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EXPLORANDO FRONTEIRAS: UMA REFLEXÃO VISUAL SOBRE A MALA, O MAR, E O HORIZONTE
Inaugura a 25 de maio, às 16 horas, no Espaço QuadraSoltas, no Porto, a exposição da artista Odette Boudet intitulada “Vamos a la playa”.
Nessa exposição, a artista carioca apresenta pinturas que têm como pano de fundo a imigração e traz como pilares símbolos como “a mala, o mar e o horizonte”. Embalada pela música dos anos 1980, “Vamos a la playa”, dos irmãos Righeira, a pintura de Odette Boudet está ancorada no cinema, formação inicial da artista, que também e Mestre em Artes Plásticas, pela Universidade do Porto.
A música aparentemente alegre fala de um pôr de sol em uma praia de verão com festas e alegria de viver – mas que na realidade se refere a um pós-apocalipse atômico, quando a única saída para a humanidade, em vias de extinção, talvez fosse ir à praia como se bailando a dança final.
Nada é o que parece, ressalta o escritor Josias Benedicto no texto crítico da exposição.
Nas palavras da artista, “hoje estamos diante de outros horizontes, mas as contradições permanecem. A mala que trago para as praias do Porto sobreviveu a grandes ondas, mas ainda teme e chora diante do sofrimento e horror causado pelas guerras atuais na Europa - ou da tragédia humanitária dos refugiados”.
Terça a sábado — 15:30 às 19:00
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EXPLORANDO FRONTEIRAS: UMA REFLEXÃO VISUAL SOBRE A MALA, O MAR, E O HORIZONTE
Inaugura a 25 de maio, às 16 horas, no Espaço QuadraSoltas, no Porto, a exposição da artista Odette Boudet intitulada “Vamos a la playa”.
Nessa exposição, a artista carioca apresenta pinturas que têm como pano de fundo a imigração e traz como pilares símbolos como “a mala, o mar e o horizonte”. Embalada pela música dos anos 1980, “Vamos a la playa”, dos irmãos Righeira, a pintura de Odette Boudet está ancorada no cinema, formação inicial da artista, que também e Mestre em Artes Plásticas, pela Universidade do Porto.
A música aparentemente alegre fala de um pôr de sol em uma praia de verão com festas e alegria de viver – mas que na realidade se refere a um pós-apocalipse atômico, quando a única saída para a humanidade, em vias de extinção, talvez fosse ir à praia como se bailando a dança final.
Nada é o que parece, ressalta o escritor Josias Benedicto no texto crítico da exposição.
Nas palavras da artista, “hoje estamos diante de outros horizontes, mas as contradições permanecem. A mala que trago para as praias do Porto sobreviveu a grandes ondas, mas ainda teme e chora diante do sofrimento e horror causado pelas guerras atuais na Europa - ou da tragédia humanitária dos refugiados”.
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