“Analogik” é um quarteto de música original, de música improvisada, de texturas únicas, de melodias sinuosas e de ritmos labirínticos. É um grupo que explora a arte do contraponto, da liberdade e da abstracção rítmica, e que imagina universos que são tão facilmente criados como destruídos; universos que prevêem, conectam e destoam a música inicialmente concebida. Formado no final de 2023 pelo contrabaixista Zé Almeida, o quarteto com Mariana Dionísio (voz), Adèle Viret (violoncelo) e Samuel Ber (bateria) lança em 2024 o seu primeiro disco “Sístole” onde explora a escrita e a improvisação dentro de uma constelação invulgar; ora trio de jazz, ora quasi-quarteto de cordas, ora ensemble de improvisação, o grupo afirma-se como uma metamorfose constante, uma sístole a caminho da sua diástole, um ser em constante mudança, irrequieto e permanentemente curioso.
Zé Almeida - contrabaixo e composição Mariana Dionísio - voz Adèle Viret - violoncelo Samuel Ber - bateria
“Analogik” é um quarteto de música original, de música improvisada, de texturas únicas, de melodias sinuosas e de ritmos labirínticos. É um grupo que explora a arte do contraponto, da liberdade e da abstracção rítmica, e que imagina universos que são tão facilmente criados como destruídos; universos que prevêem, conectam e destoam a música inicialmente concebida. Formado no final de 2023 pelo contrabaixista Zé Almeida, o quarteto com Mariana Dionísio (voz), Adèle Viret (violoncelo) e Samuel Ber (bateria) lança em 2024 o seu primeiro disco “Sístole” onde explora a escrita e a improvisação dentro de uma constelação invulgar; ora trio de jazz, ora quasi-quarteto de cordas, ora ensemble de improvisação, o grupo afirma-se como uma metamorfose constante, uma sístole a caminho da sua diástole, um ser em constante mudança, irrequieto e permanentemente curioso.
Zé Almeida - contrabaixo e composição Mariana Dionísio - voz Adèle Viret - violoncelo Samuel Ber - bateria