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Este conjunto de exercícios propõem uma representação visual dos caminhos, lugares e das
paisagens através de uma abordagem geométrica e sintética. Tanto no plano quanto na forma,
estes exercícios apontam trajetos que transformam a paisagem numa síntese gráfica, geométrica e linear. Por isso a linha, muitas vezes utilizada como limites das peças, especifica uma estrutura consciente e geométrica da paisagem, reduzindo-a ao seu mínimo essencial.
Neste conjunto de trabalhos, a natureza, a paisagem e os lugares são apropriados pelo traçado gráfico buscando conciliar a geografia e a geometria, a tridimensionalidade e a bidimensionalidade, a sobreposição e a justaposição. A terra, a pegada e o seu dinamismo orgânico enquanto forma serão desta forma as referências mais narrativas ao geoconceito do percurso.
“Onde vou, onde paro, onde durmo e habito e a presença acontece num
desenho que se apropria das paisagens”.
A abordagem plástica adoptada – exibida pelo seu mínimo gráfico – pretende evocar estados
íntimos e pessoais em relação ao conceito de caminho, sitio e lugar.
O caminho enquanto geoconceito expressa-se em jeito de uma plataforma onde as metáforas visuais e geométricas vão incorporando possíveis determinações das partes integrantes da paisagem. — Rui Effe, Casa das Artes
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Este conjunto de exercícios propõem uma representação visual dos caminhos, lugares e das
paisagens através de uma abordagem geométrica e sintética. Tanto no plano quanto na forma,
estes exercícios apontam trajetos que transformam a paisagem numa síntese gráfica, geométrica e linear. Por isso a linha, muitas vezes utilizada como limites das peças, especifica uma estrutura consciente e geométrica da paisagem, reduzindo-a ao seu mínimo essencial.
Neste conjunto de trabalhos, a natureza, a paisagem e os lugares são apropriados pelo traçado gráfico buscando conciliar a geografia e a geometria, a tridimensionalidade e a bidimensionalidade, a sobreposição e a justaposição. A terra, a pegada e o seu dinamismo orgânico enquanto forma serão desta forma as referências mais narrativas ao geoconceito do percurso.
“Onde vou, onde paro, onde durmo e habito e a presença acontece num
desenho que se apropria das paisagens”.
A abordagem plástica adoptada – exibida pelo seu mínimo gráfico – pretende evocar estados
íntimos e pessoais em relação ao conceito de caminho, sitio e lugar.
O caminho enquanto geoconceito expressa-se em jeito de uma plataforma onde as metáforas visuais e geométricas vão incorporando possíveis determinações das partes integrantes da paisagem. — Rui Effe, Casa das Artes
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