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GARFO é um quarteto formado por Bernardo Tinoco no Saxofone, João Almeida no Trompete, João Fragoso no Contrabaixo e João Sousa na Bateria. Editou em 2021 o seu primeiro álbum, pela Clean Feed, e foi considerado Grupo Revelação, pelos Prémios RTP // Festa do Jazz. O segundo disco de GARFO, intitulado “Órdia”, saiu pela editora Robalo Music em Dezembro de 2024. Tocam uma música enérgica e inventiva, cruzando em sucessão inesperada as composições que todos escrevem, com a improvisação à qual se lançam sem receios.
João Pedro Brandão é saxofonista, flautista, compositor, improvisador. É sócio fundador da Associação Porta-Jazz. Estudou na ESMAE-Porto concluindo a licenciatura em Jazz 2007, Mestrado Interpretação 2012 e Mestrado Ensino 2014. Estudou no Lemmensinstitut (Bélgica) em 2007. Em 2011 criou o CORETO, ensemble de 12 músicos que atuou nas principais salas em Portugal, gravando 3 álbuns com a sua música. Desde 2009 integra a Orquestra de Jazz de Matosinhos como instrumentista, arranjador e assumindo a direção musical de alguns projetos (“Novos Talentos” e o projeto “Today is the Question”). Colabora na sonoplastia da Companhia de Teatro Musgo, desde a sua formação em 2012. Criou a música/sonoplastia para “HENDA I XALA Saudade que fica” de Wura Moraes, apresentado no DDD 2024. Destacam-se ainda outros projetos na área da música improvisada: Bode Wilson – Brandao/Cavaleiro/Cabaud (2022, 2017, 2014); Vera Morais “É Apenas Um Pouco Tarde” (2024); Demian Cabaud Quinteto (2024, 2021); Alma Tree – Alves, Moses, Trilla (2024); Nuno Trocado & Jorge Louraço “Umbral” (2022); Pedro Melo Alves Omniae Large Ensemble “Lumina” (2021); Susana Santos Silva (2020, 2015); Internacionalmente colabora com Almut Kühne, Alfred Vogel, Leo Genovese, Lucia Martinez, entre muitos outros.
Donativo para os músicos – 5 a 10 euros.
Para quem quiser, há jantar (vegano) – 7,50 euros.
Lotação limitada. Reserva aconselhada.
Os concertos no hotelier são promovidos pelos próprios artistas para divulgação do seu trabalho. Os donativos são a única retribuição, pelo que se agradece a generosidade de quem possa e queira dar um pouco mais.
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GARFO é um quarteto formado por Bernardo Tinoco no Saxofone, João Almeida no Trompete, João Fragoso no Contrabaixo e João Sousa na Bateria. Editou em 2021 o seu primeiro álbum, pela Clean Feed, e foi considerado Grupo Revelação, pelos Prémios RTP // Festa do Jazz. O segundo disco de GARFO, intitulado “Órdia”, saiu pela editora Robalo Music em Dezembro de 2024. Tocam uma música enérgica e inventiva, cruzando em sucessão inesperada as composições que todos escrevem, com a improvisação à qual se lançam sem receios.
João Pedro Brandão é saxofonista, flautista, compositor, improvisador. É sócio fundador da Associação Porta-Jazz. Estudou na ESMAE-Porto concluindo a licenciatura em Jazz 2007, Mestrado Interpretação 2012 e Mestrado Ensino 2014. Estudou no Lemmensinstitut (Bélgica) em 2007. Em 2011 criou o CORETO, ensemble de 12 músicos que atuou nas principais salas em Portugal, gravando 3 álbuns com a sua música. Desde 2009 integra a Orquestra de Jazz de Matosinhos como instrumentista, arranjador e assumindo a direção musical de alguns projetos (“Novos Talentos” e o projeto “Today is the Question”). Colabora na sonoplastia da Companhia de Teatro Musgo, desde a sua formação em 2012. Criou a música/sonoplastia para “HENDA I XALA Saudade que fica” de Wura Moraes, apresentado no DDD 2024. Destacam-se ainda outros projetos na área da música improvisada: Bode Wilson – Brandao/Cavaleiro/Cabaud (2022, 2017, 2014); Vera Morais “É Apenas Um Pouco Tarde” (2024); Demian Cabaud Quinteto (2024, 2021); Alma Tree – Alves, Moses, Trilla (2024); Nuno Trocado & Jorge Louraço “Umbral” (2022); Pedro Melo Alves Omniae Large Ensemble “Lumina” (2021); Susana Santos Silva (2020, 2015); Internacionalmente colabora com Almut Kühne, Alfred Vogel, Leo Genovese, Lucia Martinez, entre muitos outros.
Donativo para os músicos – 5 a 10 euros.
Para quem quiser, há jantar (vegano) – 7,50 euros.
Lotação limitada. Reserva aconselhada.
Os concertos no hotelier são promovidos pelos próprios artistas para divulgação do seu trabalho. Os donativos são a única retribuição, pelo que se agradece a generosidade de quem possa e queira dar um pouco mais.
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