Obras de Aurelio Bonelli, Giovanni Gabrieli, Johann Sebastian Bach e António Ferreira dos Santos
Prossegue a 24 de maio, sábado, às 21.30 horas, o Ciclo de Concertos de Órgão na Catedral do Porto, organizado por ocasião do quadragésimo aniversário da construção do seu Grande Órgão. Os organistas Rui Soares e Tiago Ferreira interpretarão nos dois Órgãos históricos instalados na Capela-mor da Catedral obras de Aurelio Bonelli, Giovanni Gabrieli, Johann Sebastian Bach, Giovanni Domenico Zucchinetti e António Ferreira dos Santos. Todas as obras serão executadas a dois órgãos, possibilitando a bela experiência de ouvir os instrumentos em “diálogo”. A instalação do Grande Órgão da Catedral do Porto fez despertar a atenção para os muitos órgãos históricos das Igrejas da cidade e da diocese do Porto, de modo a serem progressivamente recuperados. O Concerto nos Órgãos históricos da Catedral do Porto, evidenciando o valor destes dois instrumentos, cujo último restauro se concluiu em 2017, celebra também a atenção aos órgãos históricos e à sua recuperação e conservação, que a construção do Grande Órgão ajudou a desenvolver. Este concerto, como os demais concertos do Ciclo são de entrada livre, condicionada apenas aos lugares da Catedral.
Prossegue a 24 de maio, sábado, às 21.30 horas, o Ciclo de Concertos de Órgão na Catedral do Porto, organizado por ocasião do quadragésimo aniversário da construção do seu Grande Órgão. Os organistas Rui Soares e Tiago Ferreira interpretarão nos dois Órgãos históricos instalados na Capela-mor da Catedral obras de Aurelio Bonelli, Giovanni Gabrieli, Johann Sebastian Bach, Giovanni Domenico Zucchinetti e António Ferreira dos Santos. Todas as obras serão executadas a dois órgãos, possibilitando a bela experiência de ouvir os instrumentos em “diálogo”. A instalação do Grande Órgão da Catedral do Porto fez despertar a atenção para os muitos órgãos históricos das Igrejas da cidade e da diocese do Porto, de modo a serem progressivamente recuperados. O Concerto nos Órgãos históricos da Catedral do Porto, evidenciando o valor destes dois instrumentos, cujo último restauro se concluiu em 2017, celebra também a atenção aos órgãos históricos e à sua recuperação e conservação, que a construção do Grande Órgão ajudou a desenvolver. Este concerto, como os demais concertos do Ciclo são de entrada livre, condicionada apenas aos lugares da Catedral.