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Sem Dono, Sem Culpa
Nuno a Pinheiro
Sem Dono, Sem Culpa
Amar Sem Medo, F*der Sem Culpa
Sem Dono, Sem Culpa
Nuno a Pinheiro

A fotografia, ao capturar o efémero, faz do instante uma eternidade. "Sem Dono, Sem Culpa" é uma reflexão sobre o corpo, a sexualidade e a liberdade, em que o desejo não é propriedade de ninguém e não carrega qualquer peso de vergonha ou culpa. Em um século em que as fronteiras do prazer, das relações e da identidade se borram, esta exposição oferece um espaço onde os corpos podem ser olhados sem constrangimento, onde o amor se estende além da normatividade, onde o sexo não é apenas acção, mas também linguagem.


Esta exposição não está segmentada em núcleos rígidos, porque a natureza da sexualidade humana é fluida, instável e difícil de categorizar. Os temas abordados — género, orientação e fluidez sexual, ISTs, emancipação sexual da mulher e poliamor — são entrelaçados num fluxo contínuo, representando uma jornada de descoberta, subversão e libertação. Cada imagem é uma parte dessa jornada, uma provocação visual e emocional, que desafia as limitações que a sociedade coloca sobre o corpo e o desejo.
Não se trata de apenas questionar os tabus da sociedade, mas de desconstruir a ideia de que o prazer e o amor devem obedecer a um único molde. Aqui, as identidades são múltiplas e mutáveis, as relações não precisam de exclusividade para serem profundas, e o prazer feminino, tantas vezes representado para os olhos dos outros, surge aqui centrado em si mesmo — consciente, autónomo, e politicamente afirmado.
Os corpos nesta exposição não pertencem a ninguém. Eles são apenas deles próprios, livres para desejar, para errar, para amar sem medo. Sem Dono, Sem Culpa é um convite ao prazer sem amarras, à exploração sem julgamento, à existência sem (des)culpas. Ao navegar pelas imagens, o espectador não é apenas um observador — é também convidado a questionar a forma como se posiciona em relação ao corpo, ao sexo e ao desejo.


Por fim, esta exposição propõe um atuar sem medo e um existir sem culpa, onde o prazer não é algo a ser consumido, mas a ser vivido plenamente.

03
May
31
May
2025-05-03T19:00:00Z
2025-05-31T22:00:00Z
Allmo

Free

R. de Faria Guimarães, 363

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Sem Dono, Sem Culpa
Free
Exhibition

A fotografia, ao capturar o efémero, faz do instante uma eternidade. "Sem Dono, Sem Culpa" é uma reflexão sobre o corpo, a sexualidade e a liberdade, em que o desejo não é propriedade de ninguém e não carrega qualquer peso de vergonha ou culpa. Em um século em que as fronteiras do prazer, das relações e da identidade se borram, esta exposição oferece um espaço onde os corpos podem ser olhados sem constrangimento, onde o amor se estende além da normatividade, onde o sexo não é apenas acção, mas também linguagem.


Esta exposição não está segmentada em núcleos rígidos, porque a natureza da sexualidade humana é fluida, instável e difícil de categorizar. Os temas abordados — género, orientação e fluidez sexual, ISTs, emancipação sexual da mulher e poliamor — são entrelaçados num fluxo contínuo, representando uma jornada de descoberta, subversão e libertação. Cada imagem é uma parte dessa jornada, uma provocação visual e emocional, que desafia as limitações que a sociedade coloca sobre o corpo e o desejo.
Não se trata de apenas questionar os tabus da sociedade, mas de desconstruir a ideia de que o prazer e o amor devem obedecer a um único molde. Aqui, as identidades são múltiplas e mutáveis, as relações não precisam de exclusividade para serem profundas, e o prazer feminino, tantas vezes representado para os olhos dos outros, surge aqui centrado em si mesmo — consciente, autónomo, e politicamente afirmado.
Os corpos nesta exposição não pertencem a ninguém. Eles são apenas deles próprios, livres para desejar, para errar, para amar sem medo. Sem Dono, Sem Culpa é um convite ao prazer sem amarras, à exploração sem julgamento, à existência sem (des)culpas. Ao navegar pelas imagens, o espectador não é apenas um observador — é também convidado a questionar a forma como se posiciona em relação ao corpo, ao sexo e ao desejo.


Por fim, esta exposição propõe um atuar sem medo e um existir sem culpa, onde o prazer não é algo a ser consumido, mas a ser vivido plenamente.

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