A relação dos públicos com a Orquestra Nacional Moderna é marcada por uma troca de significados. Se a Orquestra atua como narradora universal, os públicos têm de ser os protagonistas. Deve existir um diálogo invisível entre músicos (criadores) e públicos (protagonistas).
A sessão do dia 8 de Maio (sexta-feira), pelas 18h30, nas instalações do MIRA FORUM, Rua de Miraflor, 155 (Porto/Campanhã) tem como foco as experiências da Orquestra Nacional Moderna através dos territórios, com projeção oportuna sobre o próximo projeto orquestral, O CAMINHO DAS MEMÓRIAS, a ter lugar em Vila Nova de Foz Côa, em que os nossos concertos moldam as memórias da Tragédia de Aberfan (avalanche que mata professores e alunos) e o Vale do Côa (recuperação das pinturas rupestres). É um encontro, inabitual, que transcende o físico, celebrando o emocional e o orgânico.
Deixamos este convite para uma sessão, que desbrava o interior de uma Orquestra e as suas Experiências Artísticas Universais.
A relação dos públicos com a Orquestra Nacional Moderna é marcada por uma troca de significados. Se a Orquestra atua como narradora universal, os públicos têm de ser os protagonistas. Deve existir um diálogo invisível entre músicos (criadores) e públicos (protagonistas).
A sessão do dia 8 de Maio (sexta-feira), pelas 18h30, nas instalações do MIRA FORUM, Rua de Miraflor, 155 (Porto/Campanhã) tem como foco as experiências da Orquestra Nacional Moderna através dos territórios, com projeção oportuna sobre o próximo projeto orquestral, O CAMINHO DAS MEMÓRIAS, a ter lugar em Vila Nova de Foz Côa, em que os nossos concertos moldam as memórias da Tragédia de Aberfan (avalanche que mata professores e alunos) e o Vale do Côa (recuperação das pinturas rupestres). É um encontro, inabitual, que transcende o físico, celebrando o emocional e o orgânico.
Deixamos este convite para uma sessão, que desbrava o interior de uma Orquestra e as suas Experiências Artísticas Universais.