Exposição coletiva de trabalhos artísticos realizados por utentes do Serviço de Reabilitação Psicossocial do Hospital de Magalhães Lemos (SRP/HML), em contexto de oficina-criativa, tendo por inspiração um conjunto de quatro obras selecionadas do acervo do Museu: a escultura “Filha dos Condes de Almedina”, de António Soares dos Reis e as pinturas “Rio Sado”, de João José Vaz, “Nero”, de Artur Loureiro e “Manhã de Primavera”, de José Malhoa.
As oficinas foram desenvolvidas em estreita articulação entre as equipas educativa e terapêutica de ambas as entidades parceiras, com o objetivo de criar espaços de evasão das vivências do quotidiano hospitalar e do estado patológico, através da arte e da educação pela arte, promovendo a saúde e o bem-estar dos utentes.
Sendo inaugurada a 10 de outubro, Dia Mundial da Saúde Mental, a mostra promove a divulgação pública do processo criativo e das obras finais produzidas, bem como a valorização dos seus criadores.
A exposição “A ARTE QUEBRA O QUE A MENTE CALA” reúne, assim, obras de autores autodidatas que, a partir dos seus percursos de vida e experiências pessoais, descobriram nos ateliers do SRP/HML a possibilidade de transformar emoção em arte.
Estes autores, distintos nas suas trajetórias, partilham na criação a força que os aproxima, demonstrando que a diversidade de cada caminho se traduz numa riqueza coletiva. São onze vozes, onze olhares, unidos pela vontade de criar.
Exposição coletiva de trabalhos artísticos realizados por utentes do Serviço de Reabilitação Psicossocial do Hospital de Magalhães Lemos (SRP/HML), em contexto de oficina-criativa, tendo por inspiração um conjunto de quatro obras selecionadas do acervo do Museu: a escultura “Filha dos Condes de Almedina”, de António Soares dos Reis e as pinturas “Rio Sado”, de João José Vaz, “Nero”, de Artur Loureiro e “Manhã de Primavera”, de José Malhoa.
As oficinas foram desenvolvidas em estreita articulação entre as equipas educativa e terapêutica de ambas as entidades parceiras, com o objetivo de criar espaços de evasão das vivências do quotidiano hospitalar e do estado patológico, através da arte e da educação pela arte, promovendo a saúde e o bem-estar dos utentes.
Sendo inaugurada a 10 de outubro, Dia Mundial da Saúde Mental, a mostra promove a divulgação pública do processo criativo e das obras finais produzidas, bem como a valorização dos seus criadores.
A exposição “A ARTE QUEBRA O QUE A MENTE CALA” reúne, assim, obras de autores autodidatas que, a partir dos seus percursos de vida e experiências pessoais, descobriram nos ateliers do SRP/HML a possibilidade de transformar emoção em arte.
Estes autores, distintos nas suas trajetórias, partilham na criação a força que os aproxima, demonstrando que a diversidade de cada caminho se traduz numa riqueza coletiva. São onze vozes, onze olhares, unidos pela vontade de criar.