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![[Bibliotecas do Porto] - DERIVA #57 — REDESCOBRIR A MURALHA FERNANDINA](https://img.bndlyr.com/slgso3uvbp8d6xgm/_assets/deriva-janeiro.jpg?fit=fill&w=1400)
![[Bibliotecas do Porto] - DERIVA #57 — REDESCOBRIR A MURALHA FERNANDINA](https://img.bndlyr.com/slgso3uvbp8d6xgm/_assets/deriva-janeiro.jpg?fit=fill&w=1400)
A Muralha Gótica, com construção iniciada em 1336, por D. Afonso IV, é vulgarmente chamada Muralha Fernandina por ter ficado concluída à volta de 1375, quando reinava já D. Fernando I. Apesar de ter sobrevivido apenas parcialmente, dela restam partes consideráveis e o seu traçado é ainda facilmente reconhecível na malha urbana. O troço mais conservado, e que mais se impõe na paisagem, localiza-se a nascente, na Escarpa dos Guindais. Há, no entanto, muitos outros trechos bem preservados de muralha, à vista ou integrados nas construções que se sobrepuseram, fruto do crescimento da cidade. Neste percurso de cerca de 2 km, ao longo do traçado da Muralha Fernandina, propomos tornar visível o invisível.
Luís Aguiar Branco é arquiteto diplomado pela Faculdade de Arquitectura do Porto. Foi consultor na Divisão do Património Cultural (1988-2007) para o projeto Inventário do Património Arquitectónico do Porto, tendo estado ligado à produção da Carta de Património do PDM do Porto e outras iniciativas de valorização e salvaguarda do património arquitetónico. Investigador de arquitetura, urbanismo e património, participou no POLIS de Gondomar (2004), no processo de Requalificação da Estrada da Circunvalação (2008), e elaborou vários estudos tipológicos em zonas históricas e patrimoniais com o arquiteto Paulo Pestana Sousa. No âmbito da ilustração, design e produções gráficas, está presente em várias publicações, com relevo especial para a execução do Mapa Medieval da Cidade do Porto em 1500. Trabalha na Câmara Municipal do Porto.
> Ponto de encontro: Rua dos Clérigos (em frente à escadaria da Igreja dos Clérigos)
> Fim: Largo do Cubo (Ribeira)
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A Muralha Gótica, com construção iniciada em 1336, por D. Afonso IV, é vulgarmente chamada Muralha Fernandina por ter ficado concluída à volta de 1375, quando reinava já D. Fernando I. Apesar de ter sobrevivido apenas parcialmente, dela restam partes consideráveis e o seu traçado é ainda facilmente reconhecível na malha urbana. O troço mais conservado, e que mais se impõe na paisagem, localiza-se a nascente, na Escarpa dos Guindais. Há, no entanto, muitos outros trechos bem preservados de muralha, à vista ou integrados nas construções que se sobrepuseram, fruto do crescimento da cidade. Neste percurso de cerca de 2 km, ao longo do traçado da Muralha Fernandina, propomos tornar visível o invisível.
Luís Aguiar Branco é arquiteto diplomado pela Faculdade de Arquitectura do Porto. Foi consultor na Divisão do Património Cultural (1988-2007) para o projeto Inventário do Património Arquitectónico do Porto, tendo estado ligado à produção da Carta de Património do PDM do Porto e outras iniciativas de valorização e salvaguarda do património arquitetónico. Investigador de arquitetura, urbanismo e património, participou no POLIS de Gondomar (2004), no processo de Requalificação da Estrada da Circunvalação (2008), e elaborou vários estudos tipológicos em zonas históricas e patrimoniais com o arquiteto Paulo Pestana Sousa. No âmbito da ilustração, design e produções gráficas, está presente em várias publicações, com relevo especial para a execução do Mapa Medieval da Cidade do Porto em 1500. Trabalha na Câmara Municipal do Porto.
> Ponto de encontro: Rua dos Clérigos (em frente à escadaria da Igreja dos Clérigos)
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