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Batty Bwoy é um solo que não começa com uma pergunta ou uma crítica, mas sim a partir de um lugar de brincadeira e desejo, entrelaçado em violência e crueldade encantadora. Através da reapropriação do termo jamaicano “batty bwoy” (literalmente, “menino do rabo”), gíria para designar uma pessoa queer, a obra distorce e revira os mitos do corpo negro queer, revelando possibilidades vulneráveis numa interação entre consciência e ingenuidade.
Examinando o absurdo de uma monstruosidade queer, Batty Bwoy articula-se através da porosidade dos corpos e das linguagens, com as suas bocas a engolir e a regurgitar as ficções corporais projetadas nas suas peles.
Numa odisseia de rock progressivo em modo drone, Batty Bwoy ataca e abraça narrativas sedimentadas em torno do medo do corpo queer como uma figura perversa e desviante. A expressão “batty bwoy” é usada para evocar uma criatura ambivalente que existe no limiar do corpo precário, do poder liberado, da alegria e da energia batty! O trabalho encontrou inspiração em mitologias, estereótipos repugnantes, sentimentos e fantasias do corpo e identidades queer, letras homofóbicas de dancehall, filmes Giallo italianos dos anos 70, “gully queens” resilientes e vozes queer na Noruega e na Jamaica que visitaram e participaram do processo.
*Nota: Inclui nudez integral
Performance, 75’
Coreografia/Performance: Harald Beharie
Colaboradores artísticos/escultura: Karoline Bakken Lund e Veronica Bruce
Compositor: Ring van Möbius
Designer de som: Jassem Hindi
Olhar externo: Hooman Sharifi, Inés Belli
Apoiado por: Kulturrådet, Fond for lyd og bilde, FFUK, Município de Sandnes,
Município de Oslo e TOU.
Produtoras: Mariana Suikkanen Gomes e Kristina Melbø Valvik
Distribuição: Damien Valette
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Batty Bwoy é um solo que não começa com uma pergunta ou uma crítica, mas sim a partir de um lugar de brincadeira e desejo, entrelaçado em violência e crueldade encantadora. Através da reapropriação do termo jamaicano “batty bwoy” (literalmente, “menino do rabo”), gíria para designar uma pessoa queer, a obra distorce e revira os mitos do corpo negro queer, revelando possibilidades vulneráveis numa interação entre consciência e ingenuidade.
Examinando o absurdo de uma monstruosidade queer, Batty Bwoy articula-se através da porosidade dos corpos e das linguagens, com as suas bocas a engolir e a regurgitar as ficções corporais projetadas nas suas peles.
Numa odisseia de rock progressivo em modo drone, Batty Bwoy ataca e abraça narrativas sedimentadas em torno do medo do corpo queer como uma figura perversa e desviante. A expressão “batty bwoy” é usada para evocar uma criatura ambivalente que existe no limiar do corpo precário, do poder liberado, da alegria e da energia batty! O trabalho encontrou inspiração em mitologias, estereótipos repugnantes, sentimentos e fantasias do corpo e identidades queer, letras homofóbicas de dancehall, filmes Giallo italianos dos anos 70, “gully queens” resilientes e vozes queer na Noruega e na Jamaica que visitaram e participaram do processo.
*Nota: Inclui nudez integral
Performance, 75’
Coreografia/Performance: Harald Beharie
Colaboradores artísticos/escultura: Karoline Bakken Lund e Veronica Bruce
Compositor: Ring van Möbius
Designer de som: Jassem Hindi
Olhar externo: Hooman Sharifi, Inés Belli
Apoiado por: Kulturrådet, Fond for lyd og bilde, FFUK, Município de Sandnes,
Município de Oslo e TOU.
Produtoras: Mariana Suikkanen Gomes e Kristina Melbø Valvik
Distribuição: Damien Valette
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