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#ELECTRA VAI AO #TECHNO tem como proposta um corpo a levar choques elétricos produzidos pela vibração de uma bateria desmembrada. A sua pele dança, não por vontade própria, mas porque o som a faz mover. O corpo move-se pelos estímulos, assume-se disponível para os movimentos de resposta ao que o rodeiam e às palavras de Electra que aqui invoca. Que danças surgem na busca involuntária de um corpo que volta a mover-se depois da paragem total no mundo durante uma situação pandémica? Que gestos surgem na busca voluntária da revisitação de um clássico? É uma manifestação feita por uma pessoa só, onde o corpo é sacrificado entrando em estado de transe em prol da sua ânsia de renascer a partir de situações dolorosas, de músculos em tensão e, finalmente, em prol da sua arte.
#ELECTRA VAI AO #TECHNO mostra que o corpo de uma bailarina tem memória - mas também esquece, que um corpo se cansa da falta de estímulos sociais e, principalmente, que pode morrer se não tiver disciplina e controlo sobre si próprio.
* O espetáculo contém nudez integral, cenas sexualmente explícitas, sangue, fluídos e mutilação.
Criação e interpretação Xana Novais
Assistência de Encenação e Interpretação Maurícia Barreira Neves
Interpretação e Sonoplastia João Valinho
Interpretação e Eletrónica Diogo Melo
Participação Especial Gracinda Rebolo, João Leonardo Guerra (2023), Amanda Bailey e Tatiana Rocha
DJ Set DJ Saliva
Desenho e Operação de Luz Júlia de Luca
Desenho e Operação de Som José Afonso Monteiro
Produção Executiva Tatiana Rocha
Assistência de Produção: Francisca Cardoso
Fotografia (2023) Mário Negrão
Vídeo Integral (2023): Aura de Fonseca
Vídeo, Fotografia e Participação Especial (2024) Rita Soeiro
Apoio à Residência CAMPUS - Paulo Cunha e Silva
Produção V.E.R.M.E.
Coprodução Fundação de Serralves
Gestão Org.I.A. - Organização, Investigação e Artes
Patrocínio MEDIKA Tecnologia Medicinal e Via Doze Espinho
Apoio: Self-Mistake (Câmara Municipal de Lisboa – Cultura e República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes) e Fundação Calouste Gulbenkian
Projeto financiado pela República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes
Agradecimentos André de Campos, Ângela Cardoso, Márcio Silva, Mafalda
Jacinto, Tânia Guerreiro e Alexandra Carvalho
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#ELECTRA VAI AO #TECHNO tem como proposta um corpo a levar choques elétricos produzidos pela vibração de uma bateria desmembrada. A sua pele dança, não por vontade própria, mas porque o som a faz mover. O corpo move-se pelos estímulos, assume-se disponível para os movimentos de resposta ao que o rodeiam e às palavras de Electra que aqui invoca. Que danças surgem na busca involuntária de um corpo que volta a mover-se depois da paragem total no mundo durante uma situação pandémica? Que gestos surgem na busca voluntária da revisitação de um clássico? É uma manifestação feita por uma pessoa só, onde o corpo é sacrificado entrando em estado de transe em prol da sua ânsia de renascer a partir de situações dolorosas, de músculos em tensão e, finalmente, em prol da sua arte.
#ELECTRA VAI AO #TECHNO mostra que o corpo de uma bailarina tem memória - mas também esquece, que um corpo se cansa da falta de estímulos sociais e, principalmente, que pode morrer se não tiver disciplina e controlo sobre si próprio.
* O espetáculo contém nudez integral, cenas sexualmente explícitas, sangue, fluídos e mutilação.
Criação e interpretação Xana Novais
Assistência de Encenação e Interpretação Maurícia Barreira Neves
Interpretação e Sonoplastia João Valinho
Interpretação e Eletrónica Diogo Melo
Participação Especial Gracinda Rebolo, João Leonardo Guerra (2023), Amanda Bailey e Tatiana Rocha
DJ Set DJ Saliva
Desenho e Operação de Luz Júlia de Luca
Desenho e Operação de Som José Afonso Monteiro
Produção Executiva Tatiana Rocha
Assistência de Produção: Francisca Cardoso
Fotografia (2023) Mário Negrão
Vídeo Integral (2023): Aura de Fonseca
Vídeo, Fotografia e Participação Especial (2024) Rita Soeiro
Apoio à Residência CAMPUS - Paulo Cunha e Silva
Produção V.E.R.M.E.
Coprodução Fundação de Serralves
Gestão Org.I.A. - Organização, Investigação e Artes
Patrocínio MEDIKA Tecnologia Medicinal e Via Doze Espinho
Apoio: Self-Mistake (Câmara Municipal de Lisboa – Cultura e República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes) e Fundação Calouste Gulbenkian
Projeto financiado pela República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes
Agradecimentos André de Campos, Ângela Cardoso, Márcio Silva, Mafalda
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