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O Museu Romântico acolhe a estreia de «O Auto dos Zarolhos» que, mais do que uma ópera buffa onde se reúnem cantores e marionetas, é uma celebração satírica e poética dos 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões.
Com música inédita de António Victorino d'Almeida, libreto e encenação de Mário João Alves e direção artística de Nuno Miguel de Almeida, esta ópera «monocular» é interpretada pelo ensemble Moços do Coro, cujos cantores dão vida a marionetas da companhia Teatro e Marionetas de Mandrágora.
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O Museu Romântico acolhe a estreia de «O Auto dos Zarolhos» que, mais do que uma ópera buffa onde se reúnem cantores e marionetas, é uma celebração satírica e poética dos 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões.
Com música inédita de António Victorino d'Almeida, libreto e encenação de Mário João Alves e direção artística de Nuno Miguel de Almeida, esta ópera «monocular» é interpretada pelo ensemble Moços do Coro, cujos cantores dão vida a marionetas da companhia Teatro e Marionetas de Mandrágora.
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