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O documentário acompanha a “Escola de Neurociências do Hospital de Santo António”, uma denominação criada pelo neurocirurgião Luís de Carvalho. Trata-se de uma rede complexa iniciada a 25 de julho de 1940, desenvolvida e entrelaçada ao longo de seis décadas do século XX. Dá-se o primado a atos fundadores e ao crescimento das áreas de Neurologia, Neurocirurgia, Neurofisiologia, Neuropatologia, Neurorradiologia, Neuropediatria, Reanimação, Neuroanestesia e Neuroreabilitação; destaca-se o poder de sedução e tração que o “trabalho clínico bem feito” exerceu na Bioquímica, na Genética, na Matemática, na Epidemiologia e noutras ciências fundamentais. Revelam-se os sucessos, as dificuldades, os desafios constantemente renovados e as perspetivas futuras. Destaca-se Corino de Andrade, um líder acolhedor e seletivo, um médico meticuloso e inquieto, um cientista atípico e visionário, e um cidadão curioso, comprometido com o progresso. O documentário reflete também os contextos políticos e sociais que acompanharam a definição de novas doenças e o advento de alguns conceitos revolucionários, que alastraram à cidade, ao país e ao mundo. (SF, JB - ULSSA)
A estreia pública terá lugar no próximo dia 25 de julho, no Auditório Alexandre Moreira do Hospital de Santo António, no âmbito das comemorações do 85.º aniversário do Serviço de Neurologia.
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O documentário acompanha a “Escola de Neurociências do Hospital de Santo António”, uma denominação criada pelo neurocirurgião Luís de Carvalho. Trata-se de uma rede complexa iniciada a 25 de julho de 1940, desenvolvida e entrelaçada ao longo de seis décadas do século XX. Dá-se o primado a atos fundadores e ao crescimento das áreas de Neurologia, Neurocirurgia, Neurofisiologia, Neuropatologia, Neurorradiologia, Neuropediatria, Reanimação, Neuroanestesia e Neuroreabilitação; destaca-se o poder de sedução e tração que o “trabalho clínico bem feito” exerceu na Bioquímica, na Genética, na Matemática, na Epidemiologia e noutras ciências fundamentais. Revelam-se os sucessos, as dificuldades, os desafios constantemente renovados e as perspetivas futuras. Destaca-se Corino de Andrade, um líder acolhedor e seletivo, um médico meticuloso e inquieto, um cientista atípico e visionário, e um cidadão curioso, comprometido com o progresso. O documentário reflete também os contextos políticos e sociais que acompanharam a definição de novas doenças e o advento de alguns conceitos revolucionários, que alastraram à cidade, ao país e ao mundo. (SF, JB - ULSSA)
A estreia pública terá lugar no próximo dia 25 de julho, no Auditório Alexandre Moreira do Hospital de Santo António, no âmbito das comemorações do 85.º aniversário do Serviço de Neurologia.
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