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Este exercício propõe uma celebração do inútil — não como desperdício, mas como espaço de liberdade. Aqui, o próprio desperdício têxtil, incorporado nas peças, surge como contraponto e metáfora: matéria rejeitada que ganha nova vida, questionando o seu destino e função. Os objectos apresentados nascem de gestos sem meta, traços que não procuram utilidade nem resposta. Trata-se de uma provocação à lógica produtiva que domina o nosso tempo, abrindo espaço para outras formas.
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Este exercício propõe uma celebração do inútil — não como desperdício, mas como espaço de liberdade. Aqui, o próprio desperdício têxtil, incorporado nas peças, surge como contraponto e metáfora: matéria rejeitada que ganha nova vida, questionando o seu destino e função. Os objectos apresentados nascem de gestos sem meta, traços que não procuram utilidade nem resposta. Trata-se de uma provocação à lógica produtiva que domina o nosso tempo, abrindo espaço para outras formas.
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