Baseado no movimento artístico do Surrealismo, exploramos a dicotomia entre a racionalidade e a irracionalidade mergulhando na expressão do inconsciente e dos sonhos e como esta interage com a realidade que experienciamos - onde nos revemos e evoluímos enquanto questionamos e absorvemos o que nos rodeia. Considerando os planos do consciente e do inconsciente, Somnia aspira a que a junção de ambos abra portas para uma dimensão onde a visão única de cada um de nós triunfa sobre generalizações do nosso eu como um todo, independentemente da sua possível sobreposição. A performance cinge-se pelos confins de uma estética conceptual improvisada, aliada a uma vertente visual onde se incorporam diferentes abordagens a este fenómeno, com ênfase numa pintura sonora ora improvisada, ora pensada e composta.
João Dias - Trompete Miguel Meirinhos - Piano e Teclado João Alves - Bateria, percussões e Electrónica Hugo Mesquita - Visuais
Baseado no movimento artístico do Surrealismo, exploramos a dicotomia entre a racionalidade e a irracionalidade mergulhando na expressão do inconsciente e dos sonhos e como esta interage com a realidade que experienciamos - onde nos revemos e evoluímos enquanto questionamos e absorvemos o que nos rodeia. Considerando os planos do consciente e do inconsciente, Somnia aspira a que a junção de ambos abra portas para uma dimensão onde a visão única de cada um de nós triunfa sobre generalizações do nosso eu como um todo, independentemente da sua possível sobreposição. A performance cinge-se pelos confins de uma estética conceptual improvisada, aliada a uma vertente visual onde se incorporam diferentes abordagens a este fenómeno, com ênfase numa pintura sonora ora improvisada, ora pensada e composta.
João Dias - Trompete Miguel Meirinhos - Piano e Teclado João Alves - Bateria, percussões e Electrónica Hugo Mesquita - Visuais