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Dupla de Pedro Galiza
Dupla, de Pedro Galiza
Produção do Ensemble – Sociedade de Actores
Dupla de Pedro Galiza

Depois da estreia em junho na Casa das Artes de Famalicão, o Ensemble – Sociedade de Actores apresenta a peça DUPLA, de Pedro Galiza, no Teatro Helena Sá e Costa, no Porto, de 30 de outubro a 2 de novembro. A peça sobe ao palco às 21h30 nos dias 30, 31 de outubro e 1 de novembro; no dia 2 de novembro a sessão será às 17h.

A divulgação da nova dramaturgia portuguesa é um eixo fundamental do Ensemble, seja de autores mais conhecidos e consagrados, seja dos menos divulgados. No seguimento deste princípio, desafiaram Pedro Galiza a escrever uma peça original. DUPLA conta com a interpretação dos atores Emília Silvestre e de Pedro Galiza.

Cinquenta anos de carreira. Uma efeméride a celebrar, obviamente, mas também uma punição: o teatro, em penosa e permanente busca de uma verdade alicerçada em fingimentos, é um bicho difícil de domar, pois morde tanto quanto ronrona. E uma actriz que há cinco décadas vive exclusivamente de e para o teatro há-de ter-se convertido, ela própria, numa fera muito especial, eminentemente observável, sim, belíssima na sua fúria e graciosamente perigosa na sua madura subtileza, mas tão, tão frágil no seu medo. Tresandam a morte, esses longuíssimos cinquenta anos. E ela sabe-o. Partindo de Ma Double Vie, a auto-biografia que Sarah Bernhardt escreveu quando a celebrada actriz tinha a idade exacta da nossa ficcionada protagonista, DUPLA é um choque frontal entre duas aparentemente irreconciliáveis personalidades: a da actriz experiente, que sabe muito bem o que é o teatro, e a do dramaturgo/encenador/criador/vendedor da banha da cobra, que de teatro sabe muito pouco. Mas o palco é, também, uma fecunda incubadora destas situações comicamente impossíveis, pois à vida, além das duas normalmente mencionadas - a morte e os impostos - uma terceira fatalidade há que ser acrescentada: a data de estreia. Isto vai ter de estrear, dê lá por onde der. E esta dupla que se amanhe.

Ficha artística:
Dramaturgia e Encenação: Pedro Galiza
Assistência à Dramaturgia e Encenação: Marta Bernardes
Espaço Cénico: Nuno Leites e Pedro Galiza
Vídeo: Nuno Leites
Música: Sofia Faria Fernandes
Desenho de som: Ricardo Pinto
Desenho de luz: Tiago Silva
Figurinos: Cátia Barros
Interpretação: Emília Silvestre e Pedro Galiza

30
Oct
02
Nov
2025-10-30T21:30:00Z
2025-11-02T17:00:00Z
Teatro Helena Sá e Costa

- quinta, sexta e sábado – 21:30

- domingo – 17:00

5–10€
4+
R. da Alegria, 503

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Dupla de Pedro Galiza
Theatre

Depois da estreia em junho na Casa das Artes de Famalicão, o Ensemble – Sociedade de Actores apresenta a peça DUPLA, de Pedro Galiza, no Teatro Helena Sá e Costa, no Porto, de 30 de outubro a 2 de novembro. A peça sobe ao palco às 21h30 nos dias 30, 31 de outubro e 1 de novembro; no dia 2 de novembro a sessão será às 17h.

A divulgação da nova dramaturgia portuguesa é um eixo fundamental do Ensemble, seja de autores mais conhecidos e consagrados, seja dos menos divulgados. No seguimento deste princípio, desafiaram Pedro Galiza a escrever uma peça original. DUPLA conta com a interpretação dos atores Emília Silvestre e de Pedro Galiza.

Cinquenta anos de carreira. Uma efeméride a celebrar, obviamente, mas também uma punição: o teatro, em penosa e permanente busca de uma verdade alicerçada em fingimentos, é um bicho difícil de domar, pois morde tanto quanto ronrona. E uma actriz que há cinco décadas vive exclusivamente de e para o teatro há-de ter-se convertido, ela própria, numa fera muito especial, eminentemente observável, sim, belíssima na sua fúria e graciosamente perigosa na sua madura subtileza, mas tão, tão frágil no seu medo. Tresandam a morte, esses longuíssimos cinquenta anos. E ela sabe-o. Partindo de Ma Double Vie, a auto-biografia que Sarah Bernhardt escreveu quando a celebrada actriz tinha a idade exacta da nossa ficcionada protagonista, DUPLA é um choque frontal entre duas aparentemente irreconciliáveis personalidades: a da actriz experiente, que sabe muito bem o que é o teatro, e a do dramaturgo/encenador/criador/vendedor da banha da cobra, que de teatro sabe muito pouco. Mas o palco é, também, uma fecunda incubadora destas situações comicamente impossíveis, pois à vida, além das duas normalmente mencionadas - a morte e os impostos - uma terceira fatalidade há que ser acrescentada: a data de estreia. Isto vai ter de estrear, dê lá por onde der. E esta dupla que se amanhe.

Ficha artística:
Dramaturgia e Encenação: Pedro Galiza
Assistência à Dramaturgia e Encenação: Marta Bernardes
Espaço Cénico: Nuno Leites e Pedro Galiza
Vídeo: Nuno Leites
Música: Sofia Faria Fernandes
Desenho de som: Ricardo Pinto
Desenho de luz: Tiago Silva
Figurinos: Cátia Barros
Interpretação: Emília Silvestre e Pedro Galiza

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