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Cooperativa Árvore — Árvore na Rua
Árvore na Rua
Desenhar na rua com a orientação da Arquiteta Sónia Teles e Silva
Cooperativa Árvore — Árvore na Rua

A Cooperativa Árvore apresenta a iniciativa “Desenhar na Rua” que conta com a orientação da Arquiteta portuense Sónia Teles e Silva.

O desenho, in loco, através da observação do ambiente urbano é uma excelente forma de conhecer e compreender o espaço que nos rodeia, neste caso a cidade do Porto.


Ao desenhar, tomamos consciência do espaço e das formas que o compõem, da sua arquitetura, da sua estrutura, dos seus materiais. Introduzimos noções de perspetiva, escolhemos a composição e o enquadramento, prestamos atenção às proporções, aos detalhes, à luz e à sombra. Damos expressão ao desenho através da linha, da mancha, da cor, dos tracejados e ponteados. Introduzimos tons e texturas. Este processo de observação cuidada e de representação visual ajuda-nos a desenvolver uma conexão mais profunda com o ambiente. Criamos memória, guardamos sons, cheiros e até sensações.


Desenhar permite-nos explorar a composição do espaço, entender como os elementos se relacionam entre si e capturar a essência e a personalidade da cidade. O desenho de observação também incentiva a reflexão e a análise do ambiente urbano. Além disso, permite-nos registar e documentar o espaço de uma forma pessoal e única. As interpretações artísticas podem transmitir não apenas a aparência física do ambiente, mas também as suas emoções, atmosfera e energia. Criamos a nossa narrativa visual do local. — Cooperativa Árvore



11
May
06
Jul
Cooperativa Árvore

11 maio — Foz do Douro
8 junho — Sé Catedral
6 Julho — Passeio das Fontainhas

Sócios 𝟭𝟱 €, não sócios 𝟮𝟬 €
R. de Azevedo de Albuquerque, 1

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Cooperativa Árvore — Árvore na Rua
Open air

A Cooperativa Árvore apresenta a iniciativa “Desenhar na Rua” que conta com a orientação da Arquiteta portuense Sónia Teles e Silva.

O desenho, in loco, através da observação do ambiente urbano é uma excelente forma de conhecer e compreender o espaço que nos rodeia, neste caso a cidade do Porto.


Ao desenhar, tomamos consciência do espaço e das formas que o compõem, da sua arquitetura, da sua estrutura, dos seus materiais. Introduzimos noções de perspetiva, escolhemos a composição e o enquadramento, prestamos atenção às proporções, aos detalhes, à luz e à sombra. Damos expressão ao desenho através da linha, da mancha, da cor, dos tracejados e ponteados. Introduzimos tons e texturas. Este processo de observação cuidada e de representação visual ajuda-nos a desenvolver uma conexão mais profunda com o ambiente. Criamos memória, guardamos sons, cheiros e até sensações.


Desenhar permite-nos explorar a composição do espaço, entender como os elementos se relacionam entre si e capturar a essência e a personalidade da cidade. O desenho de observação também incentiva a reflexão e a análise do ambiente urbano. Além disso, permite-nos registar e documentar o espaço de uma forma pessoal e única. As interpretações artísticas podem transmitir não apenas a aparência física do ambiente, mas também as suas emoções, atmosfera e energia. Criamos a nossa narrativa visual do local. — Cooperativa Árvore



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