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Como uma extensa tela branca feita de várias camadas, estendida ao longo de vários pisos, a BALUARTE – Exposição de Arte Urbana transforma o parque de estacionamento do Silo Auto, mais uma vez, num espaço de experimentação e criatividade artística. Ao longo de três dias, esta Galeria Vertical acolhe diferentes expressões e abordagens, demonstrando que a liberdade da arte é do tamanho deste espaço icónico instalado no centro da cidade do Porto.
Nos sete pisos do Silo Auto, um conjunto de 14 artistas, selecionado após um open call para submissão de propostas, intervencionou os diferentes vãos das escadas com formas, cores, narrativas, abstrações, mensagens mais pessoais ou sentimentos mais abrangentes, criando vários capítulos de uma história que tem, como personagens principais, todos aqueles que encontram na arte a sua melhor forma de expressão.
São 14 visões totalmente distintas da arte, de fazer e ver arte, de criar objetos que, pela sua singularidade, se tornarão únicos e irrepetíveis. Uma viagem por 14 caminhos diferentes, que desemboca sempre na mesma mensagem final: aqui, o amor à arte (urbana) vence sempre!
Escadaria 1 - marcelo clapp
Piso 1 - oh_chiko
Escadaria 2 - R. GRITTO
Piso 2 – João Janeiro
Escadaria 3 – Flávio Rodrigues
Piso 3 – ELLEONOR
Escadaria 4 - Tiago Polignac
Piso 4 – David Penela
Escadaria 5 - Oaktree
Piso 5 – Bruna BSA
Escadaria 6 - Johnathan Faifer
Piso 6 - Leonor Violeta
Escadaria 7 - Matilde Cunha
Piso 7 - Jefferson Rib
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Como uma extensa tela branca feita de várias camadas, estendida ao longo de vários pisos, a BALUARTE – Exposição de Arte Urbana transforma o parque de estacionamento do Silo Auto, mais uma vez, num espaço de experimentação e criatividade artística. Ao longo de três dias, esta Galeria Vertical acolhe diferentes expressões e abordagens, demonstrando que a liberdade da arte é do tamanho deste espaço icónico instalado no centro da cidade do Porto.
Nos sete pisos do Silo Auto, um conjunto de 14 artistas, selecionado após um open call para submissão de propostas, intervencionou os diferentes vãos das escadas com formas, cores, narrativas, abstrações, mensagens mais pessoais ou sentimentos mais abrangentes, criando vários capítulos de uma história que tem, como personagens principais, todos aqueles que encontram na arte a sua melhor forma de expressão.
São 14 visões totalmente distintas da arte, de fazer e ver arte, de criar objetos que, pela sua singularidade, se tornarão únicos e irrepetíveis. Uma viagem por 14 caminhos diferentes, que desemboca sempre na mesma mensagem final: aqui, o amor à arte (urbana) vence sempre!
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