EN
Nesta formação, aborda-se a azulejaria aplicada à arquitectura portuguesa do século XIX e do início do século XX, focando especialmente a azulejaria de fachada e respondendo às questões: “como”, “quando”, “quem” e “porquê”.
A abordagem é interdisciplinar e minimamente aprofundada, cobrindo a análise histórica, a análise artística e iconográfica, os artistas e as fábricas, a integração na arquitectura e alguns dos casos mais interessantes, com recurso à projecção de centenas de imagens de todo o país.
Em certos tópicos, são apresentados dados inéditos, fruto de investigação recente.
O que mais distingue este curso livre de outras formações sobre azulejaria já realizadas em Portugal, é a particular atenção à azulejaria de fachada, e ao período Romântico, época para a qual existe menos bibliografia mas sobre a qual temos hoje a percepção de uma maior singularidade da azulejaria portuguesa a nível internacional. Por outro lado, nesta formação, são também sumariamente abordadas as estátuas e os ornatos em faiança e terracota usados para decorar fachadas e jardins (calões de beiral, balaustradas e arabescos, vasos decorativos, pinhas e globos), elementos que se complementam entre si e formam, muitas vezes, conjuntos notáveis.
Os participantes terão, ainda, contacto com a actividade de pintura sobre azulejo, em oficina.
More info
Nesta formação, aborda-se a azulejaria aplicada à arquitectura portuguesa do século XIX e do início do século XX, focando especialmente a azulejaria de fachada e respondendo às questões: “como”, “quando”, “quem” e “porquê”.
A abordagem é interdisciplinar e minimamente aprofundada, cobrindo a análise histórica, a análise artística e iconográfica, os artistas e as fábricas, a integração na arquitectura e alguns dos casos mais interessantes, com recurso à projecção de centenas de imagens de todo o país.
Em certos tópicos, são apresentados dados inéditos, fruto de investigação recente.
O que mais distingue este curso livre de outras formações sobre azulejaria já realizadas em Portugal, é a particular atenção à azulejaria de fachada, e ao período Romântico, época para a qual existe menos bibliografia mas sobre a qual temos hoje a percepção de uma maior singularidade da azulejaria portuguesa a nível internacional. Por outro lado, nesta formação, são também sumariamente abordadas as estátuas e os ornatos em faiança e terracota usados para decorar fachadas e jardins (calões de beiral, balaustradas e arabescos, vasos decorativos, pinhas e globos), elementos que se complementam entre si e formam, muitas vezes, conjuntos notáveis.
Os participantes terão, ainda, contacto com a actividade de pintura sobre azulejo, em oficina.
Share
FB
X
WA
LINK
Relacionados
From section
Free
Tour
Free
Tour
Free
Exhibition
Free
Workshop