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"Com uma rigorosa seleção de obras de Aria Dean, Cameron Rowland, Hugo Flores e Paulo Mariz, Nour Mobarak, P. Staff, Sara Deraedt e Tarik Kiswanson, todos estes artistas têm em comum a materialidade da história e a forma como os objetos são veículos para construções sociais e de identidade. A partir da escultura, da pintura, do filme e da instalação, todos estes artistas provenientes de diferentes contextos culturais e geografias: Líbano e Grécia, Estados Unidos, Suécia, Paris e Palestina, Portugal, Reino Unido e Bélgica, apresentam-nos trabalhos singularmente diferentes, mas que têm em comum o interesse pela material.
As suas obras, de alguma forma, examinam e fazem um balanço das suas histórias pessoais, da formação de memórias, da entropia e da agregação de identidades, da granularidade da informação, da natureza da estranheza e da reorganização do comum, assim como de uma reavaliação do conhecimento. Todos estes artistas, partilham a necessidade e a tentativa de intuir criticamente o nosso tempo, a história que fazemos e os vestígios que deixamos.
Produzida pela Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea Porto, a exposição tem curadoria de Philippe Vergne, Diretor do Museu e coordenação de Filipa Loureiro, coordenadora das exposições temporárias."
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"Com uma rigorosa seleção de obras de Aria Dean, Cameron Rowland, Hugo Flores e Paulo Mariz, Nour Mobarak, P. Staff, Sara Deraedt e Tarik Kiswanson, todos estes artistas têm em comum a materialidade da história e a forma como os objetos são veículos para construções sociais e de identidade. A partir da escultura, da pintura, do filme e da instalação, todos estes artistas provenientes de diferentes contextos culturais e geografias: Líbano e Grécia, Estados Unidos, Suécia, Paris e Palestina, Portugal, Reino Unido e Bélgica, apresentam-nos trabalhos singularmente diferentes, mas que têm em comum o interesse pela material.
As suas obras, de alguma forma, examinam e fazem um balanço das suas histórias pessoais, da formação de memórias, da entropia e da agregação de identidades, da granularidade da informação, da natureza da estranheza e da reorganização do comum, assim como de uma reavaliação do conhecimento. Todos estes artistas, partilham a necessidade e a tentativa de intuir criticamente o nosso tempo, a história que fazemos e os vestígios que deixamos.
Produzida pela Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea Porto, a exposição tem curadoria de Philippe Vergne, Diretor do Museu e coordenação de Filipa Loureiro, coordenadora das exposições temporárias."
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