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Estudar a biodiversidade dos peixes de profundidade e a forma como se adaptaram aos desafios do maior ecossistema do mundo.
O mar profundo é um dos ambientes mais extensos, estáveis e desconhecidos do planeta. A escuridão permanente, a alta pressão, as baixas temperaturas e os recursos escassos criam um habitat extremo que, historicamente, tem sido difícil de explorar. Desde as primeiras tentativas com sondas e dragas no século XIX até aos recentes avanços com veículos operados remotamente, a história da investigação tem sido marcada por desafios tecnológicos significativos. Neste ambiente, os peixes representam um dos grupos mais notáveis pelas suas adaptações morfológicas e sensoriais: órgãos luminosos, corpos gelatinosos, mandíbulas extensíveis e sistemas visuais especializados são apenas alguns exemplos. Estas espécies são fundamentais para compreender os limites funcionais da vida marinha e o papel que estes ecossistemas desempenham na biodiversidade global.
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Estudar a biodiversidade dos peixes de profundidade e a forma como se adaptaram aos desafios do maior ecossistema do mundo.
O mar profundo é um dos ambientes mais extensos, estáveis e desconhecidos do planeta. A escuridão permanente, a alta pressão, as baixas temperaturas e os recursos escassos criam um habitat extremo que, historicamente, tem sido difícil de explorar. Desde as primeiras tentativas com sondas e dragas no século XIX até aos recentes avanços com veículos operados remotamente, a história da investigação tem sido marcada por desafios tecnológicos significativos. Neste ambiente, os peixes representam um dos grupos mais notáveis pelas suas adaptações morfológicas e sensoriais: órgãos luminosos, corpos gelatinosos, mandíbulas extensíveis e sistemas visuais especializados são apenas alguns exemplos. Estas espécies são fundamentais para compreender os limites funcionais da vida marinha e o papel que estes ecossistemas desempenham na biodiversidade global.
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