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Ytterlandet – música periférica!
Ytterlandet significa país exterior. Vindo do remoto norte da Europa, três exploradores estão misturando sua própria mistura de improvisação. Ouvintes curiosos são convidados a vivenciar as descobertas de sua química sonora – onde o ouvido pode ser exposto a paisagens desconhecidas, bem como a reminiscências de freejazz e ruído. Uma paleta sonora com ingredientes como: guitarra ousada, sax/clarinete opcionalmente preparados e/ou desconstruídos, e um campo expandido de percussão com elementos intencionais ou não intencionais para a música. A cada vez, uma nova imagem sonora é desenhada na tela em branco do tempo. E, curiosamente, a imagem que está se manifestando não parecerá/soará a mesma para dois ouvintes quaisquer... O trio se apresentou em um grande número de clubes e festivais na Dinamarca, Noruega, Suécia e Holanda, bem como em uma turnê de duas semanas no Japão em 2018.
Sture Ericson (SE) – sax, clarinete, possui vasta experiência em música experimental, desde bandas de trabalho com Axel Dörner, Raymond Strid, Joe Williamson e Ingebrigt Håker Flaten, até epifanias ad hoc com Derek Bailey, Otomo Yoshihide e Paul Lovens.
ŸHenrik Olsson (SE) – guitarra, concentra-se em explorar as possibilidades sonoras tanto da guitarra elétrica quanto da acústica. Ele pode ser ouvido em várias constelações: bandas como seu próprio trio bem avaliado Hand of Benediction, o projeto de drones LoFi-trash The Hum e o trio EHM.
ŸHåkon Berre (NO) – percussão, estando entre os afortunados colaboradores de Peter Brötzmann, expandiu seu território musical em uma infinidade de direções em várias colaborações com Phil Minton, Liudas Mockunas, Peter Friis Nielsen e Susana Santos Silva.
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Ytterlandet – música periférica!
Ytterlandet significa país exterior. Vindo do remoto norte da Europa, três exploradores estão misturando sua própria mistura de improvisação. Ouvintes curiosos são convidados a vivenciar as descobertas de sua química sonora – onde o ouvido pode ser exposto a paisagens desconhecidas, bem como a reminiscências de freejazz e ruído. Uma paleta sonora com ingredientes como: guitarra ousada, sax/clarinete opcionalmente preparados e/ou desconstruídos, e um campo expandido de percussão com elementos intencionais ou não intencionais para a música. A cada vez, uma nova imagem sonora é desenhada na tela em branco do tempo. E, curiosamente, a imagem que está se manifestando não parecerá/soará a mesma para dois ouvintes quaisquer... O trio se apresentou em um grande número de clubes e festivais na Dinamarca, Noruega, Suécia e Holanda, bem como em uma turnê de duas semanas no Japão em 2018.
Sture Ericson (SE) – sax, clarinete, possui vasta experiência em música experimental, desde bandas de trabalho com Axel Dörner, Raymond Strid, Joe Williamson e Ingebrigt Håker Flaten, até epifanias ad hoc com Derek Bailey, Otomo Yoshihide e Paul Lovens.
ŸHenrik Olsson (SE) – guitarra, concentra-se em explorar as possibilidades sonoras tanto da guitarra elétrica quanto da acústica. Ele pode ser ouvido em várias constelações: bandas como seu próprio trio bem avaliado Hand of Benediction, o projeto de drones LoFi-trash The Hum e o trio EHM.
ŸHåkon Berre (NO) – percussão, estando entre os afortunados colaboradores de Peter Brötzmann, expandiu seu território musical em uma infinidade de direções em várias colaborações com Phil Minton, Liudas Mockunas, Peter Friis Nielsen e Susana Santos Silva.
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