PT
No Brasil, durante nove décadas, existiu um hospício, o Hospital Colónia de Barbacena, onde pessoas marginalizadas, gays, mulheres, inimigos políticos da elite, alcoólicos sem casa, crianças indesejadas, andarilhos e epiléticos eram encerrados junto a pessoas diagnosticadas com problemas de saúde mental e todas recebiam o mesmo tratamento brutal instituído por um sistema que não as queria.
Nesta peça, Cavalcanti constrói uma fuga.
E se quatro pessoas fugitivas desse hospital estiverem na estrada e partilharem um pacto comum? E se pensarem que são uma banda rock em tourné? E se estiverem escondidas numa garagem ou num prédio abandonado, a ensaiar para um concerto mas sem instrumentos? Quem são essas pessoas, o que sentem, como se relacionam entre si? Quais os limites entre a loucura e a imaginação? Como manter pensamentos e corpos livres como uma criança que (ainda) não está condicionada como ser social e produtivo?
Ficha Artística
Criação, performance e direção: Francisco Thiago Cavalcanti
Co-criação e performance: Bárbara Cordeiro, Francisca Pinto e Piero Ramella
Colaboração na criação: Clara Kutner, Lander Patrick e Lisa Nelson
Acompanhamento artístico: João Fiadeiro, Carolina Campos e Daniel Pizamiglio
Luz e direção técnica: Santiago Rodriguez Tricot
Coprodução: Teatro do Bairro Alto
Fotografia: Clara Kutner, João Fiadeiro, Lucas Damiani, Safire Hikari
às 20:00
Mais Programas:
4 a 6 setembro • 19h00 - 23h00
MATA | exposição Atelier Caldeiras
Atelier Caldeiras, Central Elétrica
6 setembro • 19h00
MEGASTRUCTURE | Sarah Baltzinger + Isaiah Wilson (LU)
BlackBox, Central Elétrica
5 e 6 setembro • 20h00
OLEAJE | Olivier&Thümler (CL)
Auditório, Central Elétrica
6 setembro • 21h30
52BLUE | Francisco Thiago Cavalcanti e Um Cavalo disse Mamãe (BR/PT)
BlackBox, Central Elétrica
6 setembro • 23h30
STBY | [Performance multimédia] Rodrigo Miragaia (PT)
Ferro, Central Elétrica
Gratuito
Mais info
Evento de
No Brasil, durante nove décadas, existiu um hospício, o Hospital Colónia de Barbacena, onde pessoas marginalizadas, gays, mulheres, inimigos políticos da elite, alcoólicos sem casa, crianças indesejadas, andarilhos e epiléticos eram encerrados junto a pessoas diagnosticadas com problemas de saúde mental e todas recebiam o mesmo tratamento brutal instituído por um sistema que não as queria.
Nesta peça, Cavalcanti constrói uma fuga.
E se quatro pessoas fugitivas desse hospital estiverem na estrada e partilharem um pacto comum? E se pensarem que são uma banda rock em tourné? E se estiverem escondidas numa garagem ou num prédio abandonado, a ensaiar para um concerto mas sem instrumentos? Quem são essas pessoas, o que sentem, como se relacionam entre si? Quais os limites entre a loucura e a imaginação? Como manter pensamentos e corpos livres como uma criança que (ainda) não está condicionada como ser social e produtivo?
Ficha Artística
Criação, performance e direção: Francisco Thiago Cavalcanti
Co-criação e performance: Bárbara Cordeiro, Francisca Pinto e Piero Ramella
Colaboração na criação: Clara Kutner, Lander Patrick e Lisa Nelson
Acompanhamento artístico: João Fiadeiro, Carolina Campos e Daniel Pizamiglio
Luz e direção técnica: Santiago Rodriguez Tricot
Coprodução: Teatro do Bairro Alto
Fotografia: Clara Kutner, João Fiadeiro, Lucas Damiani, Safire Hikari
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