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Uma Voz na Noite, de Solveig Nordlund
Uma velha mulher (Isabel de Castro) é acordada a meio da noite pelo telefone que toca. Do outro lado da linha, está um desconhecido, que combate a insónia ligando para números ao acaso. Nesta curta-metragem, o telefone surge não só como fonte de surpresa e intimidade, mas também como meio através do qual vidas e realidades díspares se entrelaçam brevemente. Aqui, a conversa telefónica, e a sua duração, servem a tanto a forma como o conteúdo cinematográfico.
Pillow Talk, de Michael Gordon
A rápida expansão dos serviços telefónicos nos EUA, particularmente após a Segunda Guerra Mundial, proporcionou o surgimento das “party lines” — circuitos telefónicos partilhados por dois ou mais assinantes. Estas linhas eram mais económicas do que as particulares, mas tinham um custo associado: não havia privacidade. É este o tema e cenário da comédia romântica Pillow Talk, que liga uma decoradora de interiores severa (Doris Day) a um compositor sedutor da Broadway (Rock Hudson). O filme venceu o Óscar de Melhor Argumento Original, e mudou a imagem das duas estrelas — transformando Day num símbolo sexual e oferecendo a Hudson o seu primeiro papel cómico.
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Uma Voz na Noite, de Solveig Nordlund
Uma velha mulher (Isabel de Castro) é acordada a meio da noite pelo telefone que toca. Do outro lado da linha, está um desconhecido, que combate a insónia ligando para números ao acaso. Nesta curta-metragem, o telefone surge não só como fonte de surpresa e intimidade, mas também como meio através do qual vidas e realidades díspares se entrelaçam brevemente. Aqui, a conversa telefónica, e a sua duração, servem a tanto a forma como o conteúdo cinematográfico.
Pillow Talk, de Michael Gordon
A rápida expansão dos serviços telefónicos nos EUA, particularmente após a Segunda Guerra Mundial, proporcionou o surgimento das “party lines” — circuitos telefónicos partilhados por dois ou mais assinantes. Estas linhas eram mais económicas do que as particulares, mas tinham um custo associado: não havia privacidade. É este o tema e cenário da comédia romântica Pillow Talk, que liga uma decoradora de interiores severa (Doris Day) a um compositor sedutor da Broadway (Rock Hudson). O filme venceu o Óscar de Melhor Argumento Original, e mudou a imagem das duas estrelas — transformando Day num símbolo sexual e oferecendo a Hudson o seu primeiro papel cómico.
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