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Territórios da Invisibilidade
©Mário Mesquita
Territórios da Invisibilidade
de Mário Mesquita
Territórios da Invisibilidade
©Mário Mesquita

Após o ciclo "Conversas no CPF", em 2024, sob o tema "Porto: Territórios da Invisibilidade", o CPF apresenta agora a exposição com o mesmo título.

Territórios da Invisibilidade questiona e tenta compreender as permanências urbanas invisibilizadas, contemporâneas dos processos de transformação da urbanidade e do “ser urbano”, na cidade do Porto, entre 2020 e 2024.

É objetivo desta exposição tornar visível o invisível, na consciência de que, tendo a fotografia como suporte, meio e instrumento, a mesma pode ser eficaz para espoletar a formulação de pensamento crítico sobre a condição urbana, servindo-se do Porto como grande “laboratório”.

Trata-se, em si, de uma reportagem visual que almeja, pela sua publicação, envolver a sociedade na reflexão sobre a importância de esbater a banalização do “ver”, tendo como focos de debate “gente”, “espaço”, “construído” e “paisagem” e como campo a pedagogia e a didática do “olhar”.

21
Jun
05
Out
2025-06-21T10:00:00Z
2025-10-05T19:00:00Z
Centro Português de Fotografia

Terça a sexta-feira: 10h-18h; sábados , domingos e feriados: 15h-19h.

Gratuito

Largo Amor de Perdição

Mais info

Territórios da Invisibilidade
Gratuito
Exposição

Após o ciclo "Conversas no CPF", em 2024, sob o tema "Porto: Territórios da Invisibilidade", o CPF apresenta agora a exposição com o mesmo título.

Territórios da Invisibilidade questiona e tenta compreender as permanências urbanas invisibilizadas, contemporâneas dos processos de transformação da urbanidade e do “ser urbano”, na cidade do Porto, entre 2020 e 2024.

É objetivo desta exposição tornar visível o invisível, na consciência de que, tendo a fotografia como suporte, meio e instrumento, a mesma pode ser eficaz para espoletar a formulação de pensamento crítico sobre a condição urbana, servindo-se do Porto como grande “laboratório”.

Trata-se, em si, de uma reportagem visual que almeja, pela sua publicação, envolver a sociedade na reflexão sobre a importância de esbater a banalização do “ver”, tendo como focos de debate “gente”, “espaço”, “construído” e “paisagem” e como campo a pedagogia e a didática do “olhar”.

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