PT
"Percorridas sete décadas de vida e uma das mais longas e prolíficas carreiras da dança portuguesa, o que se salva? Olga Roriz responde no palco do Teatro Carlos Alberto com um novo solo: O Salvado. Como um náufrago que escapa à catástrofe, a coreógrafa e bailarina agarra-se à matéria do mundo, partilhando com o público o que do passado, presente e futuro se desprende e produz vida. Um percurso ímpar, construído a partir de largas dezenas de criações e celebrado com os mais importantes prémios artísticos nacionais e internacionais. Uma vida e obra que já se elevam a património cultural português. Em 2015, no contexto da apresentação no Teatro São João de A Sagração da Primavera, a peça com que celebrou o centenário do bailado de Stravinski e Vaslav Nijinski, Olga Roriz declarou que nunca deixaria de dançar. Dez anos depois, prova-o com O Salvado."
Mais info
"Percorridas sete décadas de vida e uma das mais longas e prolíficas carreiras da dança portuguesa, o que se salva? Olga Roriz responde no palco do Teatro Carlos Alberto com um novo solo: O Salvado. Como um náufrago que escapa à catástrofe, a coreógrafa e bailarina agarra-se à matéria do mundo, partilhando com o público o que do passado, presente e futuro se desprende e produz vida. Um percurso ímpar, construído a partir de largas dezenas de criações e celebrado com os mais importantes prémios artísticos nacionais e internacionais. Uma vida e obra que já se elevam a património cultural português. Em 2015, no contexto da apresentação no Teatro São João de A Sagração da Primavera, a peça com que celebrou o centenário do bailado de Stravinski e Vaslav Nijinski, Olga Roriz declarou que nunca deixaria de dançar. Dez anos depois, prova-o com O Salvado."
Partilhar
FB
X
WA
LINK
Relacionados
Da secção
Teatro
Dança