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TeCA Fragua de amor
© João Duarte
Frágua de Amor, de Gil Vicente
com encenação de António Augusto Barros
TeCA Fragua de amor
© João Duarte

Um rei famoso, “tão facundo que conquista todo o mundo”, quer tomar um castelo “gracioso, forte, terrível, formoso quanto possível”. O rei é D. João III de Portugal e o “castelo” é D. Catarina, irmã do imperador Carlos V de Espanha. Entretanto, Cupido, o pequeno deus do amor, fugiu do Olimpo e de junto da sua mãe, Vénus, para ajudar o rei a conquistar Catarina. Para isso, cria uma frágua (forja) mágica, movida pela música dos planetas e pelos gozos de amor, e que prepara Portugal para um novo tempo. A máquina refunde a portuguesa gente, transformando quem nela entra em algo melhor: um velho em menino, um frade em guerreiro, a justiça, “corcovada, torta, muito mal feita”, numa justiça nova e endireitada. Frágua de Amor, a tragicomédia escrita por Gil Vicente em 1524 para celebrar a união entre D. João III e D. Catarina, é também o motivo para o encontro entre A Escola da Noite e o ensemble de música antiga O Bando de Surunyo. Porque é de teatro e música que se anima esta “grande e fermosa frágua”.

15
Jan
18
Jan
2025
2025-01-15T15:00:00Z
2025-01-18T11:01:38Z
TeCA — Teatro Carlos Alberto

quarta: 15h
quinta: 15h e 19h
sexta: 15h e 19h
sábado: 19h


14+
R. das Oliveiras, 43

Mais info

TeCA Fragua de amor
Teatro
Língua Gestual Portuguesa

Um rei famoso, “tão facundo que conquista todo o mundo”, quer tomar um castelo “gracioso, forte, terrível, formoso quanto possível”. O rei é D. João III de Portugal e o “castelo” é D. Catarina, irmã do imperador Carlos V de Espanha. Entretanto, Cupido, o pequeno deus do amor, fugiu do Olimpo e de junto da sua mãe, Vénus, para ajudar o rei a conquistar Catarina. Para isso, cria uma frágua (forja) mágica, movida pela música dos planetas e pelos gozos de amor, e que prepara Portugal para um novo tempo. A máquina refunde a portuguesa gente, transformando quem nela entra em algo melhor: um velho em menino, um frade em guerreiro, a justiça, “corcovada, torta, muito mal feita”, numa justiça nova e endireitada. Frágua de Amor, a tragicomédia escrita por Gil Vicente em 1524 para celebrar a união entre D. João III e D. Catarina, é também o motivo para o encontro entre A Escola da Noite e o ensemble de música antiga O Bando de Surunyo. Porque é de teatro e música que se anima esta “grande e fermosa frágua”.

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