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"Estamos num terminal de autocarros. Lugar de fim ou de princípio das possibilidades? Neste lugar de espera (e não é também isso o teatro?), dezasseis pessoas olham-se. Apresentam-se tanto a si próprias como às suas personagens, contam histórias sobre si, sobre o estado do (seu) mundo, enquanto a hora de partida não chega. Para onde vão, o que esperam? Nuno Cardoso reúne um elenco diverso, composto por catorze pessoas da comunidade, dois atores e seis jovens músicos. Babel parte de Os Lusíadas enquanto parábola, inspirando-se na estrutura do texto matricial de Camões para construir um percurso pela Cidade e pela portugalidade em várias estações. Que lusíadas somos, hoje? Como olhamos o outro? Babel é uma viagem, simbólica e inquisitiva, pela língua e pela identidade portuguesas, onde se questionam as nossas fraturas, os nossos Velhos do Restelo, os nossos Adamastores. Mas onde também se projeta uma ideia de futuro, diversidade e pertença, de que Babel é afinal um espelho."
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"Estamos num terminal de autocarros. Lugar de fim ou de princípio das possibilidades? Neste lugar de espera (e não é também isso o teatro?), dezasseis pessoas olham-se. Apresentam-se tanto a si próprias como às suas personagens, contam histórias sobre si, sobre o estado do (seu) mundo, enquanto a hora de partida não chega. Para onde vão, o que esperam? Nuno Cardoso reúne um elenco diverso, composto por catorze pessoas da comunidade, dois atores e seis jovens músicos. Babel parte de Os Lusíadas enquanto parábola, inspirando-se na estrutura do texto matricial de Camões para construir um percurso pela Cidade e pela portugalidade em várias estações. Que lusíadas somos, hoje? Como olhamos o outro? Babel é uma viagem, simbólica e inquisitiva, pela língua e pela identidade portuguesas, onde se questionam as nossas fraturas, os nossos Velhos do Restelo, os nossos Adamastores. Mas onde também se projeta uma ideia de futuro, diversidade e pertença, de que Babel é afinal um espelho."
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