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"Num mundo cada vez mais imerso na realidade e nas suas sombras, a fantasia sempre serviu como refúgio para a mente humana. Hoje, num tempo de incerteza, os mitos ancestrais ressurgem com nova intensidade.
Na exposição Seirén: A Captura, a artista Ana Cristina Rocha apresenta a sua visão sobre as criaturas aquáticas que sempre povoaram o seu imaginário – desde as páginas dos livros de ficção até às narrativas históricas. Através da sua obra, somos levados a questionar a androginia e o mistério desses seres fantásticos, que continuam a fascinar até os mais céticos.
Entre a realidade e a ficção, a artista constrói uma narrativa visual que desafia os limites do imaginário. Até onde nos permitimos sonhar? No século XXI, a fantasia resiste ou é reprimida pelo ritmo frenético das nossas vidas?"
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"Num mundo cada vez mais imerso na realidade e nas suas sombras, a fantasia sempre serviu como refúgio para a mente humana. Hoje, num tempo de incerteza, os mitos ancestrais ressurgem com nova intensidade.
Na exposição Seirén: A Captura, a artista Ana Cristina Rocha apresenta a sua visão sobre as criaturas aquáticas que sempre povoaram o seu imaginário – desde as páginas dos livros de ficção até às narrativas históricas. Através da sua obra, somos levados a questionar a androginia e o mistério desses seres fantásticos, que continuam a fascinar até os mais céticos.
Entre a realidade e a ficção, a artista constrói uma narrativa visual que desafia os limites do imaginário. Até onde nos permitimos sonhar? No século XXI, a fantasia resiste ou é reprimida pelo ritmo frenético das nossas vidas?"
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