F*cking Future coreografa a fricção entre militância e militarização, explorando e desafiando os sistemas que moldam corpos e comportamentos. Num palco quadrifrontal, servindo-se desses mesmos sistemas, um coletivo marcha entre rigidez e diluição, disciplina e desejo, convocando novas formas de união e insurgência — permanecemos aqui, resistindo em movimento. — Marco da Silva Ferreira