Tocar baixo em marcos modernos da pós-Tropicália como Cê (2006), Zii e Zie (2009) e Abraçaço (2012) e, nas respetivas digressões, percorrer o mundo com Caetano Veloso inspirou Ricardo Dias Gomes a gravar o seu álbum de estreia, -11, elogiado pela prestigiada revista britânica The Wire. Vivendo desde 2017 em Lisboa, o músico editou há dois anos o terceiro e mais recente disco, Muito Sol, que tem despertado o interesse da imprensa internacional. Para nos apresentar este tropicalismo de olhos postos no futuro, Ricardo faz-se acompanhar de Norberto Lobo (guitarra) e João Pereira (bateria).