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A performance de Wura Moraes propõe trabalhar a partir do princípio de corpo-tela ou corpo-imagem, como prefigura no livro de Leda Maria Martins, Performances do tempo espiralar: poéticas do corpo-tela.
A dançarina e coreógrafa luso-brasileira explora a produção de imagens - visuais, sonoras e cinéticas -, através de objetos do seu arquivo familiar, para criar composições que convocam narrativas, imaginários e camadas temporais diversas.
Os adereços deste arquivo dão continuidade e relacionam-se com o projeto que a artista tem vindo a desenvolver: “Confluências”, onde evoca a memória do seu pai Mário Calixto e do seu tio Miltércio Santos, bailarinos e criadores.
Integrado no programa de ativações da obra "Intervalo Temporal", da exposição "Profundidade de Campo", de Mónica de Miranda.
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A performance de Wura Moraes propõe trabalhar a partir do princípio de corpo-tela ou corpo-imagem, como prefigura no livro de Leda Maria Martins, Performances do tempo espiralar: poéticas do corpo-tela.
A dançarina e coreógrafa luso-brasileira explora a produção de imagens - visuais, sonoras e cinéticas -, através de objetos do seu arquivo familiar, para criar composições que convocam narrativas, imaginários e camadas temporais diversas.
Os adereços deste arquivo dão continuidade e relacionam-se com o projeto que a artista tem vindo a desenvolver: “Confluências”, onde evoca a memória do seu pai Mário Calixto e do seu tio Miltércio Santos, bailarinos e criadores.
Integrado no programa de ativações da obra "Intervalo Temporal", da exposição "Profundidade de Campo", de Mónica de Miranda.
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