Três artistas angolanos dialogam com o trabalho de Kiluanji Kia Henda, explorando as promessas e ruínas da modernidade. As suas obras traçam ciclos de memória, especulação e performance sobre o território, propondo Angola como um arquivo vivo de transformação, herança e imaginação coletiva.
Curadoria: Kiluanji Kia Henda & Margarida Waco