Uma sessão intensa e mordaz, construída em torno da obra de Jorge Sousa Braga, uma das vozes mais originais da poesia portuguesa contemporânea. O delírio da palavra, a audácia poética: “Só é poeta aquele que é capaz de comer as próprias fezes.” Embarquem connosco nesta sessão que se adivinha relampejante. — João Gesta