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Protótipos do desejo instituinte é uma exposição-arquivo que traz ao Sismógrafo uma seleção de práticas experimentais em torno das novas institucionalidades, assumindo o relacional, o coletivo e o performativo como premissas para ressignificar os espaços da cultura. A proposta faz parte do projeto curatorial que tem sido desenvolvido, desde 2021, no Centro de Arte Santa Mónica, em Barcelona, e que, nesta ocasião, reúne projetos produzidos nesse período sob diferentes eixos temáticos e metodológicos.
A exposição apresenta projetos de artistas como Joana Moll, Antoni Hervàs, Sofía Montenegro, Agustín Ortiz, Giulia Grumi, Mariona Moncunill, Marina Monsonís, Beth Ferguson ou Sara Dean, e de coletivos como Sindihogar, Agitação Diska ou a Assembleia de Artistas da Utopía Ramblas, constituida por 44 artistas especialmente para um ciclo expositivo e dissolvida logo após o termíno da exposição.
A mostra procura aproximar-se à pergunta sobre o que um centro de arte pode vir a ser, num contexto em que as formas culturais e os seus lugares de enunciação estão fragmentados e em constante transformação, seja pela experiência híbrida com os mundos virtuais ou pelo uso constante de dispositivos de criação e difusão de imagens.
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Protótipos do desejo instituinte é uma exposição-arquivo que traz ao Sismógrafo uma seleção de práticas experimentais em torno das novas institucionalidades, assumindo o relacional, o coletivo e o performativo como premissas para ressignificar os espaços da cultura. A proposta faz parte do projeto curatorial que tem sido desenvolvido, desde 2021, no Centro de Arte Santa Mónica, em Barcelona, e que, nesta ocasião, reúne projetos produzidos nesse período sob diferentes eixos temáticos e metodológicos.
A exposição apresenta projetos de artistas como Joana Moll, Antoni Hervàs, Sofía Montenegro, Agustín Ortiz, Giulia Grumi, Mariona Moncunill, Marina Monsonís, Beth Ferguson ou Sara Dean, e de coletivos como Sindihogar, Agitação Diska ou a Assembleia de Artistas da Utopía Ramblas, constituida por 44 artistas especialmente para um ciclo expositivo e dissolvida logo após o termíno da exposição.
A mostra procura aproximar-se à pergunta sobre o que um centro de arte pode vir a ser, num contexto em que as formas culturais e os seus lugares de enunciação estão fragmentados e em constante transformação, seja pela experiência híbrida com os mundos virtuais ou pelo uso constante de dispositivos de criação e difusão de imagens.
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