Um corpo explora a sua própria masculinidade, através da procura de estados eufóricos com as movimentações da própria anca. Performatividades e sensibilidades são apresentadas como forma de revolução ao estereótipo normativo da expressão transmasculina, enquanto, entre memória e uma construção de visão futura, se vive uma nova adolescência. Prima Rosa propõe uma jornada introspetiva e de resistência, na qual o corpo se torna o veículo de uma reinvenção constante. — Eríc Amorim dos Santos