Uma performance e instalação imersiva onde nada é permanente. Um solo que se alimenta e consome como material musical, viajando por uma narrativa improvisada em territórios mutantes. Nesta experiência hipnótica, o auditivo entrelaça-se com o olfativo, visual e tátil. A cenografia "respira" através de terra, água, luz e vento, convidando o público a sintonizar-se com o espaço e a entrar num sonho coletivo. Entre som e matéria, exploramos uma linguagem que corre mais fundo do que as palavras.