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Ópera Manifesto Nada
João Duarte
Ópera "Manifesto Nada"
Inestética Companhia Teatral
Ópera Manifesto Nada
João Duarte
Ópera-manifesto contra e a favor de tudo e decididamente sobre nada.
MANIFESTO NADA inspira-se no irreverente movimento DADA, que no início do séc. XX provocou rupturas na percepção da arte e inspirou inúmeros artistas e colectivos de vanguarda. Tristan Tzara, considerado o precursor do movimento Dadaísta, afirma claramente com a publicação do livro “Sete Manifestos Dada” (1924) a ruptura entre poesia tradicional e poesia dadaísta, numa atitude provocatória de desconstrução e negação de todas as convenções culturais, sociais, morais, estéticas e linguísticas.
A música de António de Sousa Dias propõe uma viagem possível neste universo, cortejando a desconstrução, flirtando com a colagem, namoriscando a irreverência, num piscar de olhos a diferentes expressões musicais contemporâneas ou próximas do movimento DADA e onde a lógica não é a regra.


Ficha Artística e técnica
Música António de Sousa Dias
Manifestos DADA Tristan Tzara
Libreto e Encenação Alexandre Lyra Leite
Tradução Rita Leite

Barítono Rui Baeta
Soprano Joana Manuel
Soprano Ana Sofia Ventura
Trompete Fábio Oliveira
Saxofone (tenor) Philippe Trovão
Contrabaixo Guilherme Reis

Concepção visual Alexandre Lyra Leite e Rita Leite
Produção executiva Rita Leite
Direção técnica Fernando Tavares
Assistência técnica Inês Maia
Design gráfico Rita Leite
Registo e edição vídeo Vítor Hugo Costa
Apoio à produção Susana Serralha
Produção Inestética

Projecto financiado por República Portuguesa – Cultura, DGArtes, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Apoios Arte Franca, Imarte, Metafilmes
14
Nov
2024
2024-11-14T21:00:00Z
2024-11-14T21:50:00Z
10
Teatro do Bolhão
21:00
10 €
12+
R. Formosa, 342/346

Mais info

Ópera Manifesto Nada

Evento de

FIATO - Festival Internacional de Artes e Ópera do Porto
Ópera
Ópera-manifesto contra e a favor de tudo e decididamente sobre nada.
MANIFESTO NADA inspira-se no irreverente movimento DADA, que no início do séc. XX provocou rupturas na percepção da arte e inspirou inúmeros artistas e colectivos de vanguarda. Tristan Tzara, considerado o precursor do movimento Dadaísta, afirma claramente com a publicação do livro “Sete Manifestos Dada” (1924) a ruptura entre poesia tradicional e poesia dadaísta, numa atitude provocatória de desconstrução e negação de todas as convenções culturais, sociais, morais, estéticas e linguísticas.
A música de António de Sousa Dias propõe uma viagem possível neste universo, cortejando a desconstrução, flirtando com a colagem, namoriscando a irreverência, num piscar de olhos a diferentes expressões musicais contemporâneas ou próximas do movimento DADA e onde a lógica não é a regra.


Ficha Artística e técnica
Música António de Sousa Dias
Manifestos DADA Tristan Tzara
Libreto e Encenação Alexandre Lyra Leite
Tradução Rita Leite

Barítono Rui Baeta
Soprano Joana Manuel
Soprano Ana Sofia Ventura
Trompete Fábio Oliveira
Saxofone (tenor) Philippe Trovão
Contrabaixo Guilherme Reis

Concepção visual Alexandre Lyra Leite e Rita Leite
Produção executiva Rita Leite
Direção técnica Fernando Tavares
Assistência técnica Inês Maia
Design gráfico Rita Leite
Registo e edição vídeo Vítor Hugo Costa
Apoio à produção Susana Serralha
Produção Inestética

Projecto financiado por República Portuguesa – Cultura, DGArtes, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Apoios Arte Franca, Imarte, Metafilmes

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