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"Os cadernos continuam a ser os nossos companheiros de todos os dias, mesmo na era dos telemóveis, tablets e portáteis. Para os mais despistados, são extremamente úteis enquanto «sistema de backup». Servem como repositório de ideias, notas, lembretes, desabafos... E transportam-nos para uma era mais romântica, em que se tirava tempo para lançar uma caneta a páginas em branco, com intenção e atenção.
Celebrando a tradição iniciada nos mosteiros na Idade Média, esta oficina de encadernação manual destina-se a quem quer começar a dar os primeiros passos nesta técnica, de forma descontraída. Aqui, irão fazer os vossos próprios cadernos de capa mole e costuras simples, com materiais cedidos pela formadora. No final, partirão com os produtos do vosso labor e algum material formativo para poderem praticar em casa.
A participação é livre, havendo a possibilidade de contribuir através de donativos voluntários à formadora.
Sobre a artista e formadora:
Leonor Hungria nasceu no dia 6 de novembro de 1977. Em 2002, concluiu a Licenciatura em Linguística — Ramo de Formação em Educação, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Trabalhou cinco anos como revisora de provas, tradutora e redatora no grupo editorial Impala, na Press People, Nova Vega, entre outros. Após esta experiência profissional, tomou a decisão de seguir o sonho de criança: ser escritora e ilustradora. Estudou Desenho na Sociedade Nacional de Belas-Artes, em Lisboa, durante três anos e é atualmente aluna de Pós-graduação no Mestrado em Ilustração e Animação, no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, Barcelos. Fez desenho de personagens para a curta de animação A Espuma e o Leão, de Cláudio Jordão, tem contos publicados no sítio da Fábrica do Terror e na revista Palavrar e é criadora do fanzine Train Wreck, A Miscellany, com a versão em língua portuguesa intitulada Train Wreck, Uma Miscelânea, em edição independente.
O seu trabalho pode enquadrar-se nos géneros gótico e terror, com algum humor negro e absurdo."
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"Os cadernos continuam a ser os nossos companheiros de todos os dias, mesmo na era dos telemóveis, tablets e portáteis. Para os mais despistados, são extremamente úteis enquanto «sistema de backup». Servem como repositório de ideias, notas, lembretes, desabafos... E transportam-nos para uma era mais romântica, em que se tirava tempo para lançar uma caneta a páginas em branco, com intenção e atenção.
Celebrando a tradição iniciada nos mosteiros na Idade Média, esta oficina de encadernação manual destina-se a quem quer começar a dar os primeiros passos nesta técnica, de forma descontraída. Aqui, irão fazer os vossos próprios cadernos de capa mole e costuras simples, com materiais cedidos pela formadora. No final, partirão com os produtos do vosso labor e algum material formativo para poderem praticar em casa.
A participação é livre, havendo a possibilidade de contribuir através de donativos voluntários à formadora.
Sobre a artista e formadora:
Leonor Hungria nasceu no dia 6 de novembro de 1977. Em 2002, concluiu a Licenciatura em Linguística — Ramo de Formação em Educação, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Trabalhou cinco anos como revisora de provas, tradutora e redatora no grupo editorial Impala, na Press People, Nova Vega, entre outros. Após esta experiência profissional, tomou a decisão de seguir o sonho de criança: ser escritora e ilustradora. Estudou Desenho na Sociedade Nacional de Belas-Artes, em Lisboa, durante três anos e é atualmente aluna de Pós-graduação no Mestrado em Ilustração e Animação, no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, Barcelos. Fez desenho de personagens para a curta de animação A Espuma e o Leão, de Cláudio Jordão, tem contos publicados no sítio da Fábrica do Terror e na revista Palavrar e é criadora do fanzine Train Wreck, A Miscellany, com a versão em língua portuguesa intitulada Train Wreck, Uma Miscelânea, em edição independente.
O seu trabalho pode enquadrar-se nos géneros gótico e terror, com algum humor negro e absurdo."
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