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Nicotine’s Orchestra
Nick Nicotine é o director do mais importante festival de garage rock da península ibérica, o Barreiro Rocks; é gerente do Estúdio King, incubadora do muito talento local da sua cidade; é o fundador de uma das mais antigas editoras de rock no país, a Hey! Pachuco; é, sobretudo, um dos mais importantes nomes da música independente na última década em Portugal.
Depois de liderar os magníficos THE ACT-UPS, nome obrigatório numa história a escrever do melhor rock n’ roll feito em território nacional, formou a sua NICOTINE’S ORCHESTRA, que no espaço de quatro anos lançou 3 álbuns fundamentais: “La trahison des sons”, “Open Water” e “Ghosts and Spirits”. Foi precisamente este último disco que lhe granjeou uma atenção mais do que merecida um pouco por todo o país, através da imprensa, de uma cada vez maior base de fãs, ou via convites para colaborações com músicos como Tiago Guillul (da editora Flor Caveira) ou Fred Pinto Ferreira (baterista omnipresente em vários dos grandes projectos da música nacional actual, como Os Dias de Raiva, Orelha Negra ou Buraka Som Sistema).
A música desta orquestra faz-se de guitarras atormentadas pelo blues, de teclados hammond que se erguem para que o gospel profano se faça ouvir, e de uma voz de soulman que escala paredes acima, em canções que capturam o espírito de tudo o que de bom a música de raízes norte e sul americanas nos ofereceu nos últimos 50 anos.
Ao vivo, Nick Nicotine & Sus Muchachos instalam a festa em qualquer palco, em qualquer sala, a qualquer momento, numa celebração intensa de amor à música, aos blues, ao tropicalismo, à soul, ao rock n’roll.
(Mário Lopes, Público)
Humana Taranja
Humana Taranja aconteceram por acaso e mantiveram-se de propósito.
Existem entre pop melódico e rock emotivo, no meio de uma sonoridade quase palpável que se agiganta com os nervos à flor da pele.
Estrearam-se ao vivo, em 2018, na última edição do festival Barreiro Rocks. Em 2020, lançaram o EP Quase Vivos, que atravessou a fronteira e ocupou a 26a posição na lista dos 50 Melhores Discos Portugueses de 2020, segundo a Mindies. Em 2021 tocaram no Festival Emergente e no Festival Termómetro.
Em 2023 surge o primeiro longa-duração da banda, intitulado Zafira - uma história narrada em tom de música, salpicado de cor, mas também coberto por uma distorção aguçada que dá o salto para aquilo que vem depois. A acompanhar o seu lançamento veio também uma tour de apresentação um pouco por todo o país, passando por recintos e festivais como Capote Fest, Galeria Zé dos Bois, Bang Venue, Cru Espaço Cultural, Sala 6, entre outros.
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Nicotine’s Orchestra
Nick Nicotine é o director do mais importante festival de garage rock da península ibérica, o Barreiro Rocks; é gerente do Estúdio King, incubadora do muito talento local da sua cidade; é o fundador de uma das mais antigas editoras de rock no país, a Hey! Pachuco; é, sobretudo, um dos mais importantes nomes da música independente na última década em Portugal.
Depois de liderar os magníficos THE ACT-UPS, nome obrigatório numa história a escrever do melhor rock n’ roll feito em território nacional, formou a sua NICOTINE’S ORCHESTRA, que no espaço de quatro anos lançou 3 álbuns fundamentais: “La trahison des sons”, “Open Water” e “Ghosts and Spirits”. Foi precisamente este último disco que lhe granjeou uma atenção mais do que merecida um pouco por todo o país, através da imprensa, de uma cada vez maior base de fãs, ou via convites para colaborações com músicos como Tiago Guillul (da editora Flor Caveira) ou Fred Pinto Ferreira (baterista omnipresente em vários dos grandes projectos da música nacional actual, como Os Dias de Raiva, Orelha Negra ou Buraka Som Sistema).
A música desta orquestra faz-se de guitarras atormentadas pelo blues, de teclados hammond que se erguem para que o gospel profano se faça ouvir, e de uma voz de soulman que escala paredes acima, em canções que capturam o espírito de tudo o que de bom a música de raízes norte e sul americanas nos ofereceu nos últimos 50 anos.
Ao vivo, Nick Nicotine & Sus Muchachos instalam a festa em qualquer palco, em qualquer sala, a qualquer momento, numa celebração intensa de amor à música, aos blues, ao tropicalismo, à soul, ao rock n’roll.
(Mário Lopes, Público)
Humana Taranja
Humana Taranja aconteceram por acaso e mantiveram-se de propósito.
Existem entre pop melódico e rock emotivo, no meio de uma sonoridade quase palpável que se agiganta com os nervos à flor da pele.
Estrearam-se ao vivo, em 2018, na última edição do festival Barreiro Rocks. Em 2020, lançaram o EP Quase Vivos, que atravessou a fronteira e ocupou a 26a posição na lista dos 50 Melhores Discos Portugueses de 2020, segundo a Mindies. Em 2021 tocaram no Festival Emergente e no Festival Termómetro.
Em 2023 surge o primeiro longa-duração da banda, intitulado Zafira - uma história narrada em tom de música, salpicado de cor, mas também coberto por uma distorção aguçada que dá o salto para aquilo que vem depois. A acompanhar o seu lançamento veio também uma tour de apresentação um pouco por todo o país, passando por recintos e festivais como Capote Fest, Galeria Zé dos Bois, Bang Venue, Cru Espaço Cultural, Sala 6, entre outros.
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