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PIDIKWE (RUMBLE) de CAROLINE MONNET | Canadá | 2025 | Performance | 10min | M/6 | N/A
Festim audiovisual, entre dança tradicional e contemporânea, Pidikwe convoca mulheres indígenas de várias gerações para um ritual de reapropriação do corpo e da imagem. Filmado em 16mm, a coreografia funde passado e futuro, memória e libertação, evocando a embriaguez dos anos 1920 como espelho crítico do presente. Entre brilhos, pulsação rítmica e movimentos poderosos, Caroline Monnet cria um espaço de performance onde se desfazem os estereótipos do olhar colonial — e onde as mulheres tomam de volta a narrativa dos seus corpos.
Numa linguagem que funde cinema e ritual, Pidikwe propõe um manifesto vibrante, onde celebrar é também uma forma de cura.
UÝRA: THE RISING FOREST de JULIANA CURI | Brasil • EUA | 2022 | Documentário • Performance | 1h 12min | M/6 | Português
Ao longo das margens do Rio Negro, na Amazónia, Uýra — artista indígena e bióloga trans — transforma o corpo num manifesto visual. Através de performances, palavras e metamorfoses vegetais, desloca-se entre comunidades, promovendo educação ambiental e antirracista, numa aliança entre saberes científicos e cosmovisões indígenas. Filmado com atenção sensível à floresta e às suas gentes, o documentário acompanha esse percurso como quem escuta: o som das águas, das folhas, da voz que conta e canta, que denuncia e reinventa.
Ujra: Nhe Pising Forest é um filme sobre transformação, resistência e reencantamento. Ao cruzar arte, ecologia e identidade, afirma a força dos corpos dissidentes e racializados como agentes de cura — de si e do mundo. Uma marcha orgânica contra as violências históricas e um recado urgente de que resistir também é cuidar e cultivar.
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PIDIKWE (RUMBLE) de CAROLINE MONNET | Canadá | 2025 | Performance | 10min | M/6 | N/A
Festim audiovisual, entre dança tradicional e contemporânea, Pidikwe convoca mulheres indígenas de várias gerações para um ritual de reapropriação do corpo e da imagem. Filmado em 16mm, a coreografia funde passado e futuro, memória e libertação, evocando a embriaguez dos anos 1920 como espelho crítico do presente. Entre brilhos, pulsação rítmica e movimentos poderosos, Caroline Monnet cria um espaço de performance onde se desfazem os estereótipos do olhar colonial — e onde as mulheres tomam de volta a narrativa dos seus corpos.
Numa linguagem que funde cinema e ritual, Pidikwe propõe um manifesto vibrante, onde celebrar é também uma forma de cura.
UÝRA: THE RISING FOREST de JULIANA CURI | Brasil • EUA | 2022 | Documentário • Performance | 1h 12min | M/6 | Português
Ao longo das margens do Rio Negro, na Amazónia, Uýra — artista indígena e bióloga trans — transforma o corpo num manifesto visual. Através de performances, palavras e metamorfoses vegetais, desloca-se entre comunidades, promovendo educação ambiental e antirracista, numa aliança entre saberes científicos e cosmovisões indígenas. Filmado com atenção sensível à floresta e às suas gentes, o documentário acompanha esse percurso como quem escuta: o som das águas, das folhas, da voz que conta e canta, que denuncia e reinventa.
Ujra: Nhe Pising Forest é um filme sobre transformação, resistência e reencantamento. Ao cruzar arte, ecologia e identidade, afirma a força dos corpos dissidentes e racializados como agentes de cura — de si e do mundo. Uma marcha orgânica contra as violências históricas e um recado urgente de que resistir também é cuidar e cultivar.
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