O que é que o edifício de um teatro mostra e esconde? “Um lugar nunca se define apenas pelo que se vê, mas pelas histórias que guarda, pessoas que regista, futuros que ambiciona.” Regressamos aos Lugares Invisíveis do Teatro São João, depois da estreia em 2024. O ator e encenador Nuno Preto e a bailarina e criadora Daniela Cruz propõem um espetáculo-percurso pelo avesso do teatro, franqueando “portas que levam a outras portas, escadas que parecem nunca mais acabar, vozes que aparecem de repente”, como a de um fantasma amigo interpelando-nos no antigo bar. Nesta visita guiada que faz das memórias de um lugar uma ficção, há ainda cartazes-falantes a declamar frases dos espetáculos no hall de entrada, ou um singular minueto no Salão Nobre, que nos leva numa cápsula do tempo. Dirigido a públicos infantojuvenis, Lugares Invisíveis transforma o edifício do São João numa caixa de surpresas, num labirinto de possibilidades: “Quantas queres?”
O que é que o edifício de um teatro mostra e esconde? “Um lugar nunca se define apenas pelo que se vê, mas pelas histórias que guarda, pessoas que regista, futuros que ambiciona.” Regressamos aos Lugares Invisíveis do Teatro São João, depois da estreia em 2024. O ator e encenador Nuno Preto e a bailarina e criadora Daniela Cruz propõem um espetáculo-percurso pelo avesso do teatro, franqueando “portas que levam a outras portas, escadas que parecem nunca mais acabar, vozes que aparecem de repente”, como a de um fantasma amigo interpelando-nos no antigo bar. Nesta visita guiada que faz das memórias de um lugar uma ficção, há ainda cartazes-falantes a declamar frases dos espetáculos no hall de entrada, ou um singular minueto no Salão Nobre, que nos leva numa cápsula do tempo. Dirigido a públicos infantojuvenis, Lugares Invisíveis transforma o edifício do São João numa caixa de surpresas, num labirinto de possibilidades: “Quantas queres?”