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A exposição Liturgia do Calor, de Rômulo Barros, inaugura esta quarta-feira, 6 de novembro, às 19h00, n'A Leste.
Rômulo Barros (Medeiros, Minas Gerais, 1995) desenvolve uma prática transdisciplinar que atravessa pintura, instalação, escultura e gravura, explorando o fazer manual como linguagem poética e alquímica.
Durante a residência na A Leste, dedicou-se a investigar os símbolos e imaginários locais, observando gestos, matérias e técnicas do fazer artesanal. Desse encontro nasce um corpo de trabalho que reflete sobre o que é produzido e reinventado pelo toque humano — um processo que “transita, transpassa e se transforma naquilo que tem que ser”.
Liturgia do Calor revela as manifestações visuais e poéticas desse percurso: um diálogo entre corpo e território, entre o que se desmancha e o que germina, entre o silêncio da matéria e o som da criação.
Com o apoio do Programa In Residence da Ágora - Cultura e Desporto do Porto E.M.
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A exposição Liturgia do Calor, de Rômulo Barros, inaugura esta quarta-feira, 6 de novembro, às 19h00, n'A Leste.
Rômulo Barros (Medeiros, Minas Gerais, 1995) desenvolve uma prática transdisciplinar que atravessa pintura, instalação, escultura e gravura, explorando o fazer manual como linguagem poética e alquímica.
Durante a residência na A Leste, dedicou-se a investigar os símbolos e imaginários locais, observando gestos, matérias e técnicas do fazer artesanal. Desse encontro nasce um corpo de trabalho que reflete sobre o que é produzido e reinventado pelo toque humano — um processo que “transita, transpassa e se transforma naquilo que tem que ser”.
Liturgia do Calor revela as manifestações visuais e poéticas desse percurso: um diálogo entre corpo e território, entre o que se desmancha e o que germina, entre o silêncio da matéria e o som da criação.
Com o apoio do Programa In Residence da Ágora - Cultura e Desporto do Porto E.M.
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