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A história imperial baseia-se frequentemente na ideia de temporalidade, atribuindo unidades de tempo distintas ao passado, ao presente e ao futuro. Em Libya, Radouan Mriziga procura desafiar essa visão redutora do tempo. Por meio da sua arte, tenta reapropriar-se da história, ligando-a ao presente e abrindo-a a um leque de perspetivas. O legado dos ofícios, invenções, ciência, culturas e filosofia do Norte de África é transmitido de forma tradicional através da energia de nove intérpretes. Tem eco na família de Mriziga e em formas de conhecimento ocidental e é celebrado num épico humano e artístico. A obra de Mriziga procura criar uma história potencial não imperial, que possa ser vivida enquanto uma só unidade e continuidade de conhecimento e fluxo universal. — Radouan Mriziga
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A história imperial baseia-se frequentemente na ideia de temporalidade, atribuindo unidades de tempo distintas ao passado, ao presente e ao futuro. Em Libya, Radouan Mriziga procura desafiar essa visão redutora do tempo. Por meio da sua arte, tenta reapropriar-se da história, ligando-a ao presente e abrindo-a a um leque de perspetivas. O legado dos ofícios, invenções, ciência, culturas e filosofia do Norte de África é transmitido de forma tradicional através da energia de nove intérpretes. Tem eco na família de Mriziga e em formas de conhecimento ocidental e é celebrado num épico humano e artístico. A obra de Mriziga procura criar uma história potencial não imperial, que possa ser vivida enquanto uma só unidade e continuidade de conhecimento e fluxo universal. — Radouan Mriziga
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