PT
“Não venho aqui para dançar, já o fiz demasiado. Porque estou eu aqui, então? Porque ainda tenho alguma coisa para dizer ou fazer…” O que Olga Roriz vem fazer ao Teatro Carlos Alberto é estrear O Salvado, o seu empolgante regresso aos solos mais de dez anos depois. O que tem para dizer é o que a bailarina e coreógrafa revela em Topologia do Tempo. Um livro-diário que documenta o processo de criação desta nova peça, e que confirma, mais uma vez, a busca obsessiva de Olga Roriz por uma linguagem artística própria, marcada pelo risco da improvisação e por uma voracidade transdisciplinar. “Queria escrever sobre onde estou, para onde vou, onde quero ir, para onde ir, que fazer com o que tenho.” O resultado é este objeto, escrito com palavras, mas também com corpo, alma, imaginação, memória e nervo.
O livro será apresentado na Sala de Vidro do Teatro Carlos Alberto, no dia 5 de julho, pelas 16:00, numa conversa entre a artista e Pedro Sobrado.
Mais info
“Não venho aqui para dançar, já o fiz demasiado. Porque estou eu aqui, então? Porque ainda tenho alguma coisa para dizer ou fazer…” O que Olga Roriz vem fazer ao Teatro Carlos Alberto é estrear O Salvado, o seu empolgante regresso aos solos mais de dez anos depois. O que tem para dizer é o que a bailarina e coreógrafa revela em Topologia do Tempo. Um livro-diário que documenta o processo de criação desta nova peça, e que confirma, mais uma vez, a busca obsessiva de Olga Roriz por uma linguagem artística própria, marcada pelo risco da improvisação e por uma voracidade transdisciplinar. “Queria escrever sobre onde estou, para onde vou, onde quero ir, para onde ir, que fazer com o que tenho.” O resultado é este objeto, escrito com palavras, mas também com corpo, alma, imaginação, memória e nervo.
O livro será apresentado na Sala de Vidro do Teatro Carlos Alberto, no dia 5 de julho, pelas 16:00, numa conversa entre a artista e Pedro Sobrado.
Partilhar
FB
X
WA
LINK
Relacionados
Da secção
Gratuito
Oficina
Gratuito
Oficina