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Ao longo de três sessões propomos a construção de um inventário de referências poéticas e políticas sobre o Porto, estabelecendo pontes entre passado e em geografias diversas da cidade.
Chegamos ao Porto Oriental no último inventário de Porto-Poético-Político. Este lado da cidade tem sido alvo de várias intervenções e sucessivas transformações históricas, sociais e urbanas ao longo dos tempos. Partimos do Ateliê António Carneiro, onde mapeamos alguns acontecimentos desde o século XVI à contemporaneidade. Olhando aos processos de industrialização e consequente «desindustrialização», revela-se um crescimento não-linear do território que sobrepõe diferentes momentos, eventos culturais e estratos sociais, assim como novas reconversões de equipamentos e paisagens urbanas. Numa reinterpretação poética, pessoal e intransmissível da cidade, propomos um “olhar-inventário” que agrega o percurso solitário e simbólico de António Carneiro e as redes de núcleos criativos e espaços auto-geridos disseminados que resistem por este lugar.
Nota: este Inventário terá uma componente de percurso fora do Ateliê António Carneiro, caso as condições climatéricas o permitam.
O Coletivo ARiSCA atua nas áreas da arte e da educação como raízes da criação de comunidade, desafiando à descoberta de encontros e lugares inesperados. Colabora desde 2022 com o Museu do Porto, nomeadamente na orientação de oficinas e programas educativos. As ARiSCAS são Inês Soares, Patrícia do Vale e Raquel Sambade.
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Ao longo de três sessões propomos a construção de um inventário de referências poéticas e políticas sobre o Porto, estabelecendo pontes entre passado e em geografias diversas da cidade.
Chegamos ao Porto Oriental no último inventário de Porto-Poético-Político. Este lado da cidade tem sido alvo de várias intervenções e sucessivas transformações históricas, sociais e urbanas ao longo dos tempos. Partimos do Ateliê António Carneiro, onde mapeamos alguns acontecimentos desde o século XVI à contemporaneidade. Olhando aos processos de industrialização e consequente «desindustrialização», revela-se um crescimento não-linear do território que sobrepõe diferentes momentos, eventos culturais e estratos sociais, assim como novas reconversões de equipamentos e paisagens urbanas. Numa reinterpretação poética, pessoal e intransmissível da cidade, propomos um “olhar-inventário” que agrega o percurso solitário e simbólico de António Carneiro e as redes de núcleos criativos e espaços auto-geridos disseminados que resistem por este lugar.
Nota: este Inventário terá uma componente de percurso fora do Ateliê António Carneiro, caso as condições climatéricas o permitam.
O Coletivo ARiSCA atua nas áreas da arte e da educação como raízes da criação de comunidade, desafiando à descoberta de encontros e lugares inesperados. Colabora desde 2022 com o Museu do Porto, nomeadamente na orientação de oficinas e programas educativos. As ARiSCAS são Inês Soares, Patrícia do Vale e Raquel Sambade.
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