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Nome de referência no panorama da fotografia portuguesa, Céu Guarda é autora da exposição "Ver sem pressa o que não me pertence", a inaugurar no Museu Nacional Soares do Reis, no próximo dia 25 outubro, pelas 15h00, com entrada livre.
Com curadoria de Rui Pinheiro, a exposição ficará patente até 18 janeiro 2026, contando com mecenato da Fundação Millennium bcp, e apoio institucional do Círculo Dr. José de Figueiredo – Amigos do MNSR.
Na sequência de uma residência artística enquadrada no tema da programação anual do MNSR “Confluências e Criação”, Céu Guarda apresenta uma mostra fotográfica assente em múltiplas dimensões de diálogo: o que se estabelece com as peças do Museu, das quais isola e fixa os planos captados pelo seu olhar; o que estabelece com os autores do Museu, na coincidência da prática do desenho académico e na atualização do meio pelo qual a exprime, a fotografia.
Retratos e fotografias de viagem dão conta do percurso de Céu Guarda por aqui. E de tudo o que trouxe de fora. São eles que revelam o oculto no lugar sem explicarem o propósito e deixando que a leitura do público complete, eventualmente, uma narrativa rarefeita.
A viagem está no centro de toda a deslocação neste espaço. Desde as obras da coleção até às reservas escondidas da luz e omissas ao visitante usual de onde Céu Guarda escolhe o que ver. Todos estes autores foram ver mundo. Encheram os olhos e o entendimento daquilo que era (e é) diferente de si retornando a posteriori essa alteridade em forma de produto artístico. Classificar o mundo, enumerá-lo, arrumá-lo, explicá-lo ou, pelo contrário, vê-lo pela trama da surpresa e do insólito, daquilo que é simplesmente do próprio. Ou então ser o resultado de se ter voltado um outro após a viagem ter obrigado a atenção a deter-se, sem pressa, naquilo que é de outro.
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Nome de referência no panorama da fotografia portuguesa, Céu Guarda é autora da exposição "Ver sem pressa o que não me pertence", a inaugurar no Museu Nacional Soares do Reis, no próximo dia 25 outubro, pelas 15h00, com entrada livre.
Com curadoria de Rui Pinheiro, a exposição ficará patente até 18 janeiro 2026, contando com mecenato da Fundação Millennium bcp, e apoio institucional do Círculo Dr. José de Figueiredo – Amigos do MNSR.
Na sequência de uma residência artística enquadrada no tema da programação anual do MNSR “Confluências e Criação”, Céu Guarda apresenta uma mostra fotográfica assente em múltiplas dimensões de diálogo: o que se estabelece com as peças do Museu, das quais isola e fixa os planos captados pelo seu olhar; o que estabelece com os autores do Museu, na coincidência da prática do desenho académico e na atualização do meio pelo qual a exprime, a fotografia.
Retratos e fotografias de viagem dão conta do percurso de Céu Guarda por aqui. E de tudo o que trouxe de fora. São eles que revelam o oculto no lugar sem explicarem o propósito e deixando que a leitura do público complete, eventualmente, uma narrativa rarefeita.
A viagem está no centro de toda a deslocação neste espaço. Desde as obras da coleção até às reservas escondidas da luz e omissas ao visitante usual de onde Céu Guarda escolhe o que ver. Todos estes autores foram ver mundo. Encheram os olhos e o entendimento daquilo que era (e é) diferente de si retornando a posteriori essa alteridade em forma de produto artístico. Classificar o mundo, enumerá-lo, arrumá-lo, explicá-lo ou, pelo contrário, vê-lo pela trama da surpresa e do insólito, daquilo que é simplesmente do próprio. Ou então ser o resultado de se ter voltado um outro após a viagem ter obrigado a atenção a deter-se, sem pressa, naquilo que é de outro.
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