“Entre a totalidade das coisas (tudo) e a negação da sua existência (nada) situa-se o título desta exposição.
A realidade depende de como a vemos e ao que atribuímos importância, tornando Tudo e Nada, relativo. É neste contexto, que a noção de totalidade e coisa nenhuma permite enquadrar a ideia de polaridade nos trabalhos reunidos nesta exposição: Se por um lado está imanente a ideia de extremos opostos, de rigidez de posições ou de atenções, por outro lado, essa polaridade permite colocar em hipótese, o seu contrário, ou seja, a semelhança em coisas distintas (entre o tudo e nada), o nada como presença de algo, a tangibilidade da matéria como metáfora para habitar tudo. “
Cláudia Amandi, Setembro 2025
(excerto do texto de apresentação da exposição Tudo e Nada)
Com apoio do programa Criatório da Ágora – Cultura e Desporto do Porto, E.M., S.A.
“Entre a totalidade das coisas (tudo) e a negação da sua existência (nada) situa-se o título desta exposição.
A realidade depende de como a vemos e ao que atribuímos importância, tornando Tudo e Nada, relativo. É neste contexto, que a noção de totalidade e coisa nenhuma permite enquadrar a ideia de polaridade nos trabalhos reunidos nesta exposição: Se por um lado está imanente a ideia de extremos opostos, de rigidez de posições ou de atenções, por outro lado, essa polaridade permite colocar em hipótese, o seu contrário, ou seja, a semelhança em coisas distintas (entre o tudo e nada), o nada como presença de algo, a tangibilidade da matéria como metáfora para habitar tudo. “
Cláudia Amandi, Setembro 2025
(excerto do texto de apresentação da exposição Tudo e Nada)
Com apoio do programa Criatório da Ágora – Cultura e Desporto do Porto, E.M., S.A.