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Com curadoria e comissariado científico de Rui Oliveira Lopes, a mostra convida a descobrir como os objetos circulam entre tempos e geografias, ganham novos significados e revelam ligações profundas entre pessoas e lugares.
A primeira exposição do Museu das Convergências propõe uma reflexão sobre a relação entre objetos, pessoas e lugares, entendendo o fluxo como movimento contínuo que atravessa tempos e geografias distintos. A mostra reúne mais de 120 objetos provenientes, maioritariamente, da Coleção Távora Sequeira Pinto, em depósito no Museu das Convergências, complementada por empréstimos de várias instituições e de cinco comunidades religiosas da cidade do Porto.
A exposição evidencia como os objetos circulam entre contextos, adquirem novos significados e testemunham encontros culturais, revelando trajetórias individuais e coletivas que ligam mobilidades humanas, trocas materiais e relações simbólicas. Utensílios domésticos, fragmentos arqueológicos e obras de arte, organizam-se em seis núcleos temáticos que rompem a linearidade do tempo.
“Objetos de passagem” reúne peças associadas a rituais funerários de várias épocas e geografias; “Lugares consagrados” apresenta objetos concebidos para delimitar ou transformar o espaço; n’ “O sagrado, o espiritual e o religioso”, revelam-se objetos centrais nos rituais e na construção de universos simbólicos de diversas comunidades religiosas. “Objetos de poder e esplendor” aborda a utilização de objetos e obras de arte na afirmação de poder secular e religioso e na construção de estatuto social. Já “Imaginários do lugar” explora a presença da viagem, do território e da distância na formação de discursos e identidades. O percurso expositivo encerra com “Olhares cruzados”, que reúne obras e documentação gráfica sobre diferentes formas de representar o “outro”, da mobilidade e dos encontros ente culturas.
A exposição, com entrada gratuita, estará patente até 19 de abril de 2026 e contará com um vasto programa paralelo.
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Com curadoria e comissariado científico de Rui Oliveira Lopes, a mostra convida a descobrir como os objetos circulam entre tempos e geografias, ganham novos significados e revelam ligações profundas entre pessoas e lugares.
A primeira exposição do Museu das Convergências propõe uma reflexão sobre a relação entre objetos, pessoas e lugares, entendendo o fluxo como movimento contínuo que atravessa tempos e geografias distintos. A mostra reúne mais de 120 objetos provenientes, maioritariamente, da Coleção Távora Sequeira Pinto, em depósito no Museu das Convergências, complementada por empréstimos de várias instituições e de cinco comunidades religiosas da cidade do Porto.
A exposição evidencia como os objetos circulam entre contextos, adquirem novos significados e testemunham encontros culturais, revelando trajetórias individuais e coletivas que ligam mobilidades humanas, trocas materiais e relações simbólicas. Utensílios domésticos, fragmentos arqueológicos e obras de arte, organizam-se em seis núcleos temáticos que rompem a linearidade do tempo.
“Objetos de passagem” reúne peças associadas a rituais funerários de várias épocas e geografias; “Lugares consagrados” apresenta objetos concebidos para delimitar ou transformar o espaço; n’ “O sagrado, o espiritual e o religioso”, revelam-se objetos centrais nos rituais e na construção de universos simbólicos de diversas comunidades religiosas. “Objetos de poder e esplendor” aborda a utilização de objetos e obras de arte na afirmação de poder secular e religioso e na construção de estatuto social. Já “Imaginários do lugar” explora a presença da viagem, do território e da distância na formação de discursos e identidades. O percurso expositivo encerra com “Olhares cruzados”, que reúne obras e documentação gráfica sobre diferentes formas de representar o “outro”, da mobilidade e dos encontros ente culturas.
A exposição, com entrada gratuita, estará patente até 19 de abril de 2026 e contará com um vasto programa paralelo.
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