Um título em suspenso, como a própria obra: entre controle e caos, visível e invisível.
Cada traço é um gesto emocional, cada cor uma respiração. Nesse contexto, a emoção não é representada — é encarnada, transformando-se em matéria visual
Com uma base densa, formas fluidas e instáveis que emergem, como sinapses, fios de memória ou raízes do inconsciente. Não há figuras; há pulsações, sensações traduzidas em cor, linha e matéria. nos 73 anos de vivências e emoções."
Entre o abstracionismo lírico e o surrealismo onírico, a obra de Luísa Pinheiro cria um organismo emocional em constante mutação, onde gesto, emoção e inconsciente se fundem numa linguagem visual singular.
Curadoria: Fernanda de Queiroz